A mulher olhou friamente para Isabela.
Isabela se aproximou.
— Srta. Isabela. — Murmurou Isaac.
— Tudo bem. Vamos esperar aqui. — Isabela respondeu.
Se a intenção deles fosse matar, já teriam feito aquilo no caminho.
Não esperariam até aquele momento.
— Tá bom. — Respondeu Isaac.
Isabela puxou uma cadeira e se sentou.
Isaac ficou de pé atrás dela.
A luz do sol atravessava os vãos entre as folhas, criando manchas iluminadas por todo o lugar.
Tudo estava envolto em halos de luz.
O silêncio era absoluto. Era como um confronto mudo.
Por fim, foi a mulher quem se levantou e foi até eles.
Puxou uma cadeira e se sentou de frente para Isabela, encarando ela descaradamente.
— Você é a namorada do Sr. Jorge?
— Sou. — Isabela sustentou o olhar e respondeu.
A mulher ficou em silêncio por alguns segundos antes de perguntar:
— O que o Sr. Jorge viu em você?
— Precisa ter motivo para gostar de alguém? — Isabela devolveu a pergunta.
A outra respondeu na hora:
— Claro que precisa. Se alguém gosta de ou