Mulheres sempre reconheciam rivais.
Aquela mulher demonstrou hostilidade desde o primeiro momento em que viu Isabela.
Isabela não era boba. Provavelmente, aquela mulher achava que ela não era digna de estar ao lado de Jorge.
Ela apenas curvou os lábios num sorriso, mas não disse nada.
Foi como dar um soco no ar, a mulher não conseguiu provocar nenhuma reação.
Sem disfarçar a frustração, lançou um olhar de desprezo para Isabela e caminhou com arrogância até o carro. Abriu a porta com um gesto firme:
— Sr. Jorge, por favor.
Jorge estendeu o braço, e Isabela imediatamente se agarrou a ele. Os dois se dirigiram ao carro juntos, e Jorge, gentil como sempre, fez questão de deixar ela entrar primeiro.
A mulher ficou de lado, observando Jorge. Um homem bem-sucedido, bonito, poderoso, rico e ainda por cima atencioso... Era, sem dúvidas, o homem perfeito.
Ela sentiu uma leve pontada no coração.
Contornou o carro e se sentou no banco do passageiro da frente.
O motorista só deu partida depois de r