— Eu tinha visto o bebê do meu primo, fofinho, macio, muito lindo. Com seus genes tão bons, a nossa criança com certeza seria inteligente e adorável. Ter um filho seu não seria nada mal, mesmo que a gente não pudesse casar, eu poderia cuidar dele sozinha. Com o meu salário hoje, criar um filho seria tranquilo. — Disse Isabela.
Jorge ficou em silêncio.
Ela parecia ter se esquecido de quem ele era.
— Humph. — Ele apertou a bochecha da Isabela. — Nem pense nisso. Se você engravidar, eu caso com você na hora, pacote completo.
— Eu não quero casar.
— Querendo ou não, vai casar.
Jorge a pegou no colo, indo em direção ao quarto.
Ela foi colocada na cama macia.
O corpo afundou na cama macia.
Então o corpo forte do Jorge caiu sobre ela. Isabela rapidamente segurou o peito dele.
— Você não disse que remédio faz mal para a saúde?
— Mas você não disse que, se engravidasse, teria?
— Eu estava brincando! Um advogado tão esperto caindo nessa fácil assim?
Jorge soltou uma risada baixa.
— Viu só? Que e