— Você tem remédio? — Perguntou Isabela.
Ela não queria acabar ficando doente.
— Não tenho. — Respondeu Danilo. Ele ainda não tinha comprado aquele tipo de coisa.
— Então vá comprar para mim. — Ela voltou para o quarto. — Aproveite e compre umas roupas para mim também.
Ela não tinha o que vestir.
— Eu já preparei umas roupas para você. Estão todas no armário. — Danilo queria construir uma vida com ela, então tinha deixado tudo pronto, pelo menos o básico.
Isabela assentiu com a cabeça.
Ela queria se vestir, mas Danilo estava parado na porta, sem sinal de que ia sair.
Apertando o roupão contra o corpo, Isabela disse:
— Você pode sair um minuto?
Danilo não respondeu, apenas deu um passo para trás.
Isabela foi fechar a porta.
De repente, Danilo segurou o pulso dela.
Ela se assustou.
— O que você... O que você está fazendo?
— Me chame quando terminar.
Ele soltou a mão dela devagar.
— Tá bom. — Disse ela.
E depois trancou a porta por dentro.
Mesmo assim, o coração não parava de acelerar.
Is