Capítulo 32
Sandro achava o comportamento de Clara um tanto infantil.

Ele se lembrava de que nunca havia se preocupado em ajustar o cinto de segurança para Isabela como fazia com ela, e Isabela nunca sequer havia pedido isso. A aparência de Isabela, sempre tão pura e delicada, despertava o instinto protetor nas pessoas, mas, na verdade, ela era muito corajosa.

Sandro balançou a cabeça, irritado por não conseguir parar de pensar nela.

— Vamos para a rua de pedestres. — Clara sugeriu.

Ela havia pesquisado sobre o local na internet. O local era famoso pelas lojas, mas também pelos ipês que ladeavam a calçada. Embora fosse inverno e os galhos estivessem despidos de folhas, sem a beleza vibrante das outras estações, a neve acumulada nos ramos criava uma paisagem serena e única.

Sandro acenou com a cabeça, quase automático.

Quando chegaram perto da rua, Clara desceu do carro primeiro, enquanto Sandro foi procurar uma vaga para estacionar. Assim que estacionou, o celular de Sandro tocou repentinamente.
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