Ao ouvir o nome de Isabela, Fabiano franziu a testa e, com um tom de curiosidade, perguntou:
— O que o Sandro está dizendo?
Gabriel balançou a cabeça e respondeu:
— Não ouvi direito. Vamos embora.
Fabiano acenou com a cabeça.
A noite se arrastava, e Sandro, deitado em sua cama, se virou incessantemente até que, finalmente, no meio da madrugada, vomitou. O cheiro nauseante se espalhou rapidamente pelo quarto, tornando o ambiente insuportável. Ele sentia a boca seca, como um peixe fora d'água, sufocando pela sede.
— Água... Água... — Ele murmurou com a voz rouca.
No passado, quando ele se embriagava, Isabela sempre ficava ao seu lado, cuidando dele a noite toda. Quando ele tinha sede, ela rapidamente levava água para ele. Quando se sentia mal, ela o acalmava com palavras suaves. Mas agora, Isabela não estava lá, e ele nunca se sentiu tão mal como naquele momento, como se estivesse sendo esvaziado, prestes a desfalecer.
De manhã, a empregada finalmente chegou para limpar a casa.
Isabela