Ele perguntou o que os pais dela gostavam, e ela respondeu que era terno.
Mas, no final, ele estava vestindo roupas casuais.
Então para que a encenação da pesquisa?
Ele resmungou mentalmente, mas ela sorriu e disse:
— Dr. Jorge, obrigada por hoje.
Jorge olhou nos olhos dela, aqueles olhos profundos pareciam ser capazes de ler os pensamentos dela.
— Está pensando que sou inconstante, né?
— Não. — Isabela rapidamente negou com a cabeça.
— Está escrito no seu rosto. — Jorge não estava mudando de ideia, mas, depois de perguntar para Isabela, ele se lembrou de algo.
Ele não queria seguir o caminho que os outros já tinham seguido.
Isabela tocou no rosto, surpresa. Será que estava tão óbvio assim?
O olhar de Jorge passou rapidamente pelas coisas que ela estava segurando e disse:
— Vamos.
Isabela assentiu. Ela foi até o carro, colocou o presente no banco de trás e disse:
— Eu dirijo.
Jorge abriu a porta do passageiro.
— Minha mãe é tagarela profissional. Não importa o que ela disser, apenas tr