Olho tudo e não vejo o carro do homem de meu pai.
Ozan coloca o telefone de volta e me olha, um brilho travesso em seus olhos.
— Onde paramos mesmo? — Ele pergunta, com um sorriso que me derrete.
Eu sorrio também, abraçando-o forte, mas ele me afasta suavemente, segurando meu rosto com as mãos. Então me beija novamente, um beijo suave, gostoso, mas cheio de promessas.
A fome que sinto por ele cresce, e tomo sua boca com uma paixão avassaladora, aprofundando o beijo. Ozan responde com a mesma intensidade, e meu corpo pega fogo. Eu estou no meu limite... Eu o quero tanto.
Eu o abraço apertado, e, olhando nos olhos dele, não consigo mais segurar o que sinto.
— Ozan... eu quero você. Por favor. Se você disser que quer esperar, eu juro que te mato — digo, rindo nervosamente, mas com a voz carregada de desejo.
Ele ofega e sorri, os olhos agora mais escuros, carregados de desejo.
— Eu também te quero. Muito — ele diz rouco, e eu sinto cada palavra ecoar em mim.
— E então? — Eu questiono, meu corpo tremendo de antecipação.
— Acredito que não