Gemo alto quando me sinto pulsar na sua mão.
—Ozan!
Que gostoso....
Tremo dos pés à cabeça, pulsando agora por algo a mais que desconheço. Enrosco minhas pernas em sua cintura sem nem ao mesmo saber que estou fazendo e o trago mais para mim. Ozan ofega parecendo entender meu pedido silencioso.
Ele se afasta.
— Não se mova!
Eu ergo meu rosto sem entender. Ozan abre a carteira e pega algo.
Camisinha!
Deus! Eu tinha até me esquecido disso!
Ele retorna, se move junto de minhas pernas e eu o envolvo sua cintura. A expectativa do que irá acontecer começa a dominar cada célula do meu corpo. Fecho os olhos, entrando em uma atmosfera desconhecida.
Agarro os lençóis macios com toda a minha força esperando o ato. Ozan me penetra, mas não é como eu esperava. Dói. E eu o breco. Empurro sua cintura para baixo.
—Sim dói, mas é só no começo depois irá gostar.
Eu assinto para ele, ainda relutante. Ozan vai se aprofundando dentro de mim.
Deus! Ele é muito grande.
Eu o seguro novamente.
—Tem algo de err