Um casamento grego é mais que um evento: é uma celebração gravada na alma de quem o presencia. É como um poema em movimento, onde cada passo, cada sorriso e cada nota de música se transforma em memória. A dança e a diversão nunca faltam, como se o tempo tirasse um intervalo para se render à alegria.
A recepção é sempre uma festa de arromba, onde tradições ancestrais e a fé ortodoxa se entrelaçam como numa dança harmoniosa. Hoje, a mansão de Ozan é o palco desse espetáculo. Preparada com esmero, cercada de verde e com o aroma da gastronomia impecável do buffet que escolhemos, ela parece um cenário tirado de um sonho.
Tradicionalmente, uma recepção grega dura até o sol nascer, mas, desta vez, deixamos claro nos convites: a festa terminará às três da manhã. Mesmo assim, os momentos de alegria explodem como fogos de artifício, com comida farta, bebidas que aquecem a alma, música que eleva os espíritos e danças que unem os corações.
Estamos em uma das mesas redondas no gramado, rodeados pe