— Papai, fica em casa, vamos brincar... Dominique disse para Andrew quando ele se levantou para sair.
— Hoje não amigão, papai tem que trabalhar, sua mãe vai ajudar as tias Carmel e Jéssica a brincarem com você, peça a ela qualquer coisa, que tal o parquinho que tem lá no quintal, chame algum amiguinho, eu preciso ir, agora vem me dê um abraço forte.
Sorrindo com o modo carinhoso que o pai falava, Dominique se levantou e o abraçou apertado.
— Eu te amo papai... Essas palavras eram tão doces e reconfortantes, ainda mais vindo de uma criança pura.
— Eu também te amo amigão...
Andrew sai e foi até seu escritório, Tavares já o esperava.
— Bom dia presidente Stuart...
Era sábado, dez da manhã, Andrew nunca saia de folga, sempre trabalhado dia e noite.
— Já marcou com o assistente da senhora M.
Tavares tremeu, sua cabeça estava a um ponto de ser arrancada do seu pescoço.
— De....Des....desculpa senhor, mas Neal disse que por enquanto as reuniões presenciais estavam suspensas, ele disse que