Um contrato feito três anos atrás. ★ Não se apaixonar. ★ Não engravidar. ★ Nunca contar a ninguém sobre o nosso contrato. Essas foram algumas das exigências contratuais. Vallery e Andrew assinaram e viveram felizes até que o passado voltou trazendo novamente o amor que foi embora. Ou apenas o engano voltou, talvez o amor estivesse ao seu lado e nunca percebeu. O que você faria se as regras contratuais fossem quebradas, fugiria, ou enfrentaria sabendo as consequências. Mas tudo que o destino lhe tirar, a vida lhe dará em bilhões.
Ler mais— A senhora está grávida....
Essas palavras deixaram Vallery atônita. — Grávida, como isso pode acontecer. Ela exclama com surpresa. — Olha senhora, para ter a concepção precisa de um homem e uma mulher .... O recepcionista da clínica fala e Vallery volta a prestar atenção. — Eu sei o que significa, obrigado senhor. Ela fala ainda sem ter noção do que essa palavra pode acarretar na sua vida. — Senhora, nossa clínica possui um alto nível para a hora do parto, podemos agendar...... Mas ela nem termina de ouvir o que ele disse saindo da clínica imediatamente. GRÁVIDA..... GRÁVIDA.... — Como?. Algo não se encaixava ela se cuidava direitinho, bebia remédio certinho, até tabelinha fazia, como poderia estar grávida. Uma buzina a faz voltar a realidade, ela olha onde estava e se vê no meio da avenida andando sem direção atravéz dos carros. — Você quer morrer sua louca. O homem bravo sai do carro xingando. — Me desculpa.... Somente isso ela consegue dizer e sai correndo. Essa notícia a pegou desprevenida, as ruas da cidade Z, havia ficado escuras por mais que fosse somente seis e meia da manhã. Ela andou por doze quarteirões pensando quando foi que errou, mas quando se lembrou parou no meio da calçada movimenta das ruas centrais da cidade. Era aniversário de Andrew eles beberam, Andrew estava muito excitado e no meio da festa a levou para o quarto da limpeza do salão de eventos, foi rápido e voltaram para a festa, mas ela bebeu ainda mais e no outro dia havia se esquecido de tomar a pílula do dia seguinte, as estruturas do prédio imponente bem no centro da cidade, os estúdios S, chamam sua atenção um grandioso aglomerado de prédios onde eram feitos os comerciais, novelas e filmes do país, foi isso que ela viu quando passou pelas portas. — Bom dia Vallery... Antonela recepcionista a cumprimentou assim que a viu entrar, olhou para trás mas não viu o costumeiro homem a acompanhando. — Bom dia... Somente isso foi dito e entrou prédio a dentro, no vigésimo andar, Vallery sai do elevador indo direto até sua sala,assim que chega pega os papéis de sua bolsa e os lê novamente, cada pedaço de linha e lá estava escrito. " Beta HCG reagente". *** Céus o que irei fazer... Ela pensou olhando para a grande janela de vidro da sua sala, seus pensamentos estavam tão imersos que não viu a porta abrindo e logo sentiu grandes braços fortes a abraçando, um beijo em seu pescoço e a voz forte e grave foi ouvida. — Onde foi tão cedo... O susto de Vallery foi tão grande que ela quase derrubou o papel no chão, mas ela o escondeu embaixo de mais alguns papéis e se recompos virando. — Bom dia Andrew, me desculpa por ter saído tão cedo, mas precisava pegar os papéis da Norton. — Por que não deixou que o boy trouxesse, assim poderíamos ter aproveitado mais um pouco a manhã... A boca de Andrew percorre o pescoço de Vallery a fazendo arrepiar se toda. — Você sabe o quão importante são esses papéis para mim, não podia deixar nas mãos de um boy qualquer. A mão de Andrew percorre o corpo de Vallery, subindo sua saia a deixando somente com a calcinha, Andrew começa a traçar o caminho que ela faz, sua mão esquerda vai de encontro aos seios de Vallery apertando com desejo. — Senti sua falta quando acordei. Ela se vira para ele e o beija com desejo, Andrew a pega no colo a levando para o quarto de descanso, fechando a porta com o pé em seguida. — Os seus seios estão grandes... Ele fala caindo de boca e chupando desde o bico até o encontro com o colo ele sugava fazendo Vallery arfar, Andrew estava com tanto tesão ao ouvir os gemidos dela, pegou sua camisinha e a colocou, somente chegou sua calcinha para o lado e introduziu bombeando diversas vezes dentro dela, quando sentiu que Vallery estava quase gozando aumentou a intensidade para chegar junto com ela. — Delícia.... Ele fala gozando a sentindo apertar seu membro dentro dela. Vallery estava suada e satisfeita, Andrew a beijou toda e quando Vallery sentiu a boca dele na sua barriga assustou e abriu os olhos. Logo a boca de Andrew estava em seus lábios e um beijo a tomou. O relógio de dela apitou trazendo a realidade. — Andrew temos uma reunião daqui a meia hora. Meio a contra gosto ele saiu de cima dela. — Ok, vou até o banheiro tomar um banho, você vem. Ela ri sabendo que se for os dois vão atrasar e muitos desconfiariam. — Não mesmo, vai se arrumar depois eu me arrumo. Andrew sorriu indo ao banheiro e fechando a porta em seguida. Vallery saiu do quarto indo até sua mesa, pegando o papel da clínica e o guardando em sua bolsa bem fechado, voltou ao quarto e começou a arrumar a cama que estava totalmente desalinhada, arrumou as roupas de Andrew, arrumou o novo terno que ele vestiria, arrumou sua roupa nova e o viu saindo do banheiro ainda com os cabelos molhados e enrolado somente por uma toalha branca. Andrew Stuart magnata televisivo, na casa dos vinte e oito anos, tinha um metro e oitenta e nove, oitenta e nove quilos distribuídos pelo seu corpo totalmente esculpido cheio de gomos e músculos. Vallery olhou para ele e seu coração palpitou, Andrew estava diferente hoje, ele estava mais carinhoso, ela seguiu para o banheiro tomou um banho e trocou sua roupa, se arrumou vestindo seu terninho cinza e quando saiu Andrew já havia ido para sua sala. Ela saiu profissionalmente assim como fazia todos os dias, levando seu laptop na mão, já eram oito horas da manhã, ali ela era somente a secretária chefe de Andrew. Vallery Fox, tem vinte e cinco anos, cabelos pretos e olhos pretos, um metro e sessenta e cinco de altura e cinquenta e cinco quilos, sua pele era branca parecendo uma porcelana chinesa de tão delicada e perfeita, Vallery nasceu nas fazendas montanhosa do baixo vale na cidade D, veio para cidade grande em busca de oportunidade de trabalho e uma forma de ajudar seus pais a terem uma melhor qualidade de vida, chegou na cidade Z há cinco anos atrás, seu primeiro emprego foi como assistente de Magnus Stuart pai de Andrew,mas um acidente de avião vitimou a família Stuart fazendo com que assim, seu único filho voltasse ao país e assumisse a herança da família, Andrew estava se recuperando de uma desilusão amorosa quando a tragédia aconteceu, Vallery sabia disso pois era assistente do pai dele e ouvia tudo que era dito sobre a família, quando Andrew veio ao país ela o ajudou com tudo que precisava para que ele se acostumasse com a empresa, Andrew por sua vez ficou encantado com o profissionalismo, dedicação e beleza de Vallery, mas Andrew não estava preparado para nada sério.Vallery se olhou no espelho, ela usava um lindo vestido branco, os seus cabelos estavam começando a ficar grisalhos, mas ela não importava significava que ela havia envelhecido bem.Ela suspirou ajeitando a tirara no seu cabelo, ela havia feito uma leve maquiagem e na sua boca tinha um batom leve para dar o frescor ao dia que ela necessitava.— Trinta anos de casamento, eu admiro vocês dois.Laura disse entrando com um caixa de joias na mão.— Andrew disse que era para você usar.Disse entregando para sua amiga.— Obrigada querida, como está?Laura revirou os olhos e sentou ao lado dela colocando a sua cabeça no seu ombro.— Eu amo Júlio, mas depois que o meu sogro se foi, ele se tornou mais obcecado pelo trabalho, as crianças saíram de casa para fazer universidade e me sinto tão sozinha.— Já falou para ele como se sente?— Como irei falar para ele se ele não para em casa Val.Ela enxugou os olhos e sorriu.— Chega de falar sobre mim, eu ficarei bem, vamos terminar de arrumar, hoje v
Dom enxugou as lágrimas que caiam de seu rosto.— Eu sou um monstro como eles!!!Vallery apressou indo na sua direção, ela o abraçou apertado demostrando todo seu amor e carinho.— Nunca, sabe porque,porque você é meu filho e de Andrew te ensinamos tudo que sabe hoje, seu coração é tão puro, seu coração é tão nobre apesar de me deixar de cabelos brancos, não vejo você sendo como eles, sua mãe foi morta por conta da ambição, Markesam e Nalina queriam me aplicar um golpe que acabaria com os estúdios, mas sua mãe não tinha dinheiro para pagar tão caro, está nos jornais, eu prefiro a vingança divina, você me conhece filho.Ainda apertava Vallery em mentir, mas há mentiras que precisam ser enterradas com aqueles que a praticaram.Dom a abraçou apertado sentindo seu cheiro, era o cheiro de sua mãe, aquela que quando ele caiu não brigou ou xingou, mas sim o abraçou e colocou um curativo no lugar.— Mãe... Ele disse chorando, apertando e abraçando Vallery.— Filho, você não é um monstro e nun
— Mentira, o meu pai não mentiria para mim.Estephan se levantou do chão olhando para ele.— Eu sou seu pai, Andrew sempre foi mentiroso, ele matou a sua mãe e colocou culpa naqueles dois, eles nunca foram bonzinhos.Dom se virou vendo Reginald ir até à porta.— Demorei anos para ser pego por eles, agora que você tem as suas respostas, saia daqui e me deixa morrer em paz.O telefone no bolso de Dominique tocava insistentemente, o toque era de Andrew, a sua mente que já estava um caos se tornou mais ainda.O seu pai mentiu para ele, Andrew não era seu pai.Linda mentiu para ele, a sua mãe não foi morta sendo chantageada.Dom saiu pela porta, na entrada do apartamento ele se virou.— Eu me lembro de você e Amanda naquele apartamento anos atrás, lembro de você falando que o plano era matar Andrew e pegar todo o dinheiro dele, lembro de vocês dois na cozinha, lembro dela falando que te daria muito dinheiro se dormisse com Linda, se os meus pais te deixaram assim foi porque mereceu, se Am
Dom acordou suado e ofegante, as suas mãos tremiam e o seu corpo estava totalmente fora de controle.Ele correu para o banheiro e ligou o chuveiro entrando de roupa e tudo.— Mentira, mentira.Ele bateu na parede com raiva.A sua mente estava entrando em curto com tal possibilidade, será que a sua vida era uma mentira ou a sua mente estava pregando uma peça, Andrew nunca mentiria para ele, o seu pai nunca o enganaria e o deixaria sofrer por anos.Ele terminou de tomar banho, vestiu uma roupa, assim que saiu pela porta do seu quarto notou que todos ainda dormiam, amanhã às aulas começam e hoje eles iriam somente organizar os seus quartos e visitar os amigos que estavam no mesmo prédio, mas ele precisava de repostas e hoje seria o melhor dia para isso. Dominique não gostava de esperar, gostava de tudo certo, mesmo ele sendo mulherengo e um pouco complicado, ele não gostava de mentiras e pior que mentissem e escondessem algo dele.Ele abriu a porta e saiu, era sete e meia da manhã e ele
Assim que os três chegaram ao apartamento Kim bateu palmas, era uma linda cobertura com vista para o campus, ela olhou cada pedacinho, a sala era equipada com uma grande televisão e sofá, algumas fotos e um moderno sistema multimídia.— Cara, imagina quantos jogos eu vou ver nessa belezinha. Dominique disse.Eles andaram um pouco mais e a cozinha estava do lado esquerdo.— Uau... Eu nunca poderei entrar aqui sem me perder.Ela disse fazendo os dois coçarem a cabeça.— Ainda bem que vamos ter cozinheira, não sei nem fazer uma sopa.Após a cozinha estava a área de serviço e lavanderia, eles voltaram para o corredor e havia quatro portas, banheiro social e depois as portas dos seus quartos já com nomes, entraram primeiro na de Dominique.— Hahaha, papai arrasou.— Dona Linda na realidade, papai deixou ela mobiliar e decorar.— Mamãe é top.Depois que ele deixou suas malas, foi avez do quarto de Lorenzo.Quase uma réplica do seu, só não tinha os inúmeros computadores e telas, fios e vídeo
— Eu amo você.. Vallery abraçou Kim que chorava. — Também te amo mamãe... Ela a abraçou apertado. Vallery enxugou as lágrimas insistentes que caiam. — Se cuida, lembre-se sempre que se precisar aqui é sua casa e meus braços são seus apoio, não saia do foco dos estudos, e se algum rapaz fizer seu coração bater, não o entregue apressadamente, tenha o seu tempo e sua calma para isso. Vallery disse ainda abraçando ela. — Eu entendi mãe. Elas se separaram e Vallery enxugou as lágrimas em seu rosto. — Bons estudos e me ligue sempre. — Eu vou. Ela olhou para o lado e Andrew falava com os garotos, eles olharam para Vallery, com o pai, eles não choraram, mas bastou o abraço apertado e lágrimas desceram. — Eu te amo meu filho, cuida da sua irmã, não desvie do seu caminho, se cuida, ah e não fique em casa o tempo todo, saia Lo, veja as pessoas, faça mais amigos. Ele abraçou sentindo o cheiro do seu perfume característico, Lorenzo sentirá falta de ter sua mãe por perto. — E
Último capítulo