Max bufou.- Eu não acredito.James teve a mesma reação do parceiro.- Ele não tem permissão para entrar na casa.Max pensou rápido.- Não é bom ele ouvir essa putaria. Vai chamar o Zeus, e se ele tiver grudado no cu da patroa, você puxa ele.James obedeceu. Max se aproximou do portão. Ainda com o rosto muito machucado e mancando, Michael foi até a grade. Ele já sabia pelo seu informante que Nick estava fora da cidade. Ele mesmo se deu alta do hospital para tentar recuperar o seu celular comprometedor.- Bom dia, Max.- O que você quer?Michael suspirou profundamente. - Eu não mereço esse tratamento hostil. Eu sou o ex-marido da sua patroa e mereço ser tratado com respeito.Max fez pouco caso.- Você é um estuprador. Por mim, você não estaria nem andando.Michael precisava do celular e para isso, ele não mediu esforços. Ele sorriu com inocência e lançou um olhar significativo para o meio das pernas afastadas de Max.- Eu tenho certeza que um negro igual a você, pode deixar qualquer u
Mel foi jantar com Helena e as amigas dela em um badalado restaurante de Beverly Hills. Ela foi apresentada como sua futura nora e ficou surpresa ao descobrir que as amigas ricas de Helena, eram tão simples quanto ela. Os preparativos do casamento tiveram início ali mesmo. Zeus viu Christian chegar sozinho no restaurante e abrir um sorriso radiante ao ver Helena. O ciúmes falou mais alto. Com um movimento discreto o segurança esbarrou no garçom que passava com uma bandeja de frutos do mar.Helena só teve tempo de ver Christian indo embora com o terno sujo. Ela olhou para Zeus que estava impassível, como se nada tivesse acontecido.Ela queria apresenta-lo para as suas amigas como seu namorado, mas os dois combinaram de manter o relacionamento em segredo por um tempo.Zeus iria ter problemas com a ELITE. Eles não aceitavam que seus homens tivessem qualquer tipo de envolvimento emocional com os clientes.Mel chegou e encontrou Nick na cama. Ele estava sério e ela olhou para ele com desc
As lágrimas nublavam os olhos de Mel enquanto ela dirigia o AUDI branco pela avenida da praia de Santa Mônica, em direção ao centro de Los Angeles. Nick começou a fazer faculdade de Administração de Empresas. Ele tinha decidido ser consultor de negócios. Até porque, com o desaparecimento do pai, ele não estava disposto a deixar a OceanSide ser confiscada pela polícia e virar patrimônio do Estado. No fim, seu pai estava certo. Ele tinha que cuidar dos negócios da família, e um diploma de Educação Física, não lhe serviria para nada. Consultoria dava muito dinheiro. Na consultoria, o profissional atua junto a empresas que estão iniciando ou expandindo suas atividades. Com o objetivo de melhorar os resultados e aprimorar os processos internos, o consultor indica como os recursos materiais, financeiros e humanos devem ser utilizados. Ele também aponta qual é a real viabilidade dos projetos da empresa e como eles devem ser implementados, de acordo com a situação financeira e com o públic
EPÍLOGOCinco anos depois...Os gêmeos de cinco anos, Ares e Apolo, trocaram um olhar de cumplicidade, deram as mãos e pularam na piscina. Eles aprenderam a nadar aos dois anos, mas não tinham permissão para entrarem sozinhos na piscina funda.Ao ouvir o barulho, Zeus correu para o jardim. Um minuto, talvez nem isso, que ele virou as costas, e os garotos rapidamente, desobedeceram as suas ordens.Ele se aproximou da borda e os dois nadaram até ele, ambos de sunga do Capitão América.- O que eu disse sobre não entrarem na piscina sozinhos?Ares fez biquinho.- O papai disse que nós podíamos.- Verdade. - Apolo concordou com o irmão. - Ele disse que você pode ouvir uma espinha estourando no Japão.- Você ouviria a gente pular na água e viria igual um furacão, vovô.Zeus derreteu. Nick tinha feito dois pestinhas e os ensinado a chamá-lo de vovô. Ele disse sério:- Eu tenho certeza que o pai de vocês não disse isso. Pra fora, os dois estão de castigo.Os garotos obedeceram, sabendo que na
Los Angeles, CalifórniaMelanie, ou apenas Mel como gosta de ser chamada, dirigia seu AUDI branco pela avenida da praia de Santa Mônica. A enfermeira de vinte e oito anos, tinha verdadeira paixão pelo automóvel adquirido através de muito trabalho e plantões de vinte e quatro horas. Era um carro pequeno para uma mulher grande, com curvas volumosas graças a sua alimentação tóxica composta por fast food e refrigerante.Mel não era nutricionista para ter que se preocupar com o que comia quando chegava em casa, ou no intervalo do trabalho no hospital Medical Center Los Angeles. Ela amava comer e nunca se preocupou com o excesso de peso. Seus pais eram gordos e na terceira idade, vendiam saúde. Mel se convenceu que ela vinha de uma linhagem de negros fortes, saudáveis e apaixonados por doces, frituras e massas.Não era um pensamento coerente para uma profissional de saúde, mas foda-se. Se tinha uma coisa que Mel prezava acima de tudo, era comer bem para compensar o seu trabalho exaustivo. M
Nick sentiu a costura da calça jeans de Mel encostar na ponta do seu nariz. Ele teve medo de ter o rosto esmagado por aquela montanha de gordura, e ficou imóvel até ela sair de cima dele com uma expressão séria. Com as janelas abertas e o quarto arejado, Nick olhou para si mesmo e sentiu raiva.- Fecha as janelas! É uma ordem!Mel colocou as luvas e bocejou com desdém.- Eu estou trabalhando. Por favor, não me interrompa.Mesmo debilitado, o garoto apoiou os cotovelos na cama e ergueu o tórax nu para se fazer parecer no controle.- Eu vou te processar por maus tratos!- Racismo e gordofobia também dá um belo processo.Nick riu com escárnio.- Você nunca ganharia de mim. Eu sou branco, um privilegiado de nascença.Mel colocou as mãos nos quadris largos e olhou para o seu paciente.- Você não parece muito privilegiado agora. Com licença.Ao dizer isso, Mel levou as mãos no cós da cueca de Nick e a abaixou. Ela esperava encontrar uma fralda cheia e arregalou os olhos quando percebeu que
Nick acordou assustado, sentindo que o seu corpo inteiro estava rígido. Mel limpava o canto da sua boca com lenço de papel. Ele odiou ver o olhar de pena dela e se mexeu até os braços dormentes recuperarem os movimentos. Ao falar, sua voz saiu baixa e arrastada.- Não me olhe com pena.- Você já teve convulsão antes?Nick assentiu. Mel percebeu o medo estampar o rosto do paciente mimado.- Depois do acidente?- Eu tenho hipoglicemia. Se eu ficar sem comer por muito tempo, eu sinto tontura e tenho convulsão. Os médicos dizem que eu não tenho nada no cérebro.- Isso é óbvio. Mel sorriu e ganhou um olhar furioso.- Por que você voltou?!- Eu nem cheguei a ir. Além do mais, não podia deixar você convulsionar sem te socorrer. Eu vou medir a sua glicose, pressão arterial e trazer seu café da manhã.- Eu não quero nada disso.Mel levantou da cama.- Não me interessa o que você quer. Eu sou uma profissional. Talvez, precise ir para o hospital imediatamente.- Nem fodendo, Big Mac duplo.- Nã
Medicado, Nick sentou na cadeira de roda motorizada e saiu do quarto pela primeira vez após voltar do hospital. Ele desceu a rampa construída ao lado da escada e saiu para o jardim. Ao lado dele, Mel estava emburrada.Ele respirou ar fresco e parou com a cadeira na área externa da mansão, perto da piscina. Mel sentou na cadeira de uma das mesas e tomou um gole de suco de laranja. - Você terá uma vida fácil aqui, barril destampado.Mel encarou Nick.- Por que me beijou?O garoto sustentou o olhar curioso da enfermeira. Ele respondeu com um sorriso torto.- Eu sou um hétero top que gosta de loira magra de olhos azuis. Mas eu teria que estar morto para não reagir a uma vagina cheirosa na minha cara.- Mesmo sendo preta?- Meu pau não conhece cor quando eu deixo a minha mente livre para sentir.Pensativa, Mel olhou para a piscina e levou o canudo preto na boca. Ela não costumava se importar com o seu peso, mas pensou como seria ter um corpo mais atraente. Ela não percebeu, mas o garoto