Nick passou mais tempo fora da cama e se comportou o dia todo. Comeu nos horários, tomou os remédios e escovou os dentes antes de Mel o ajudar a colocar o pijama.
Enquanto ela estava sentada na cama fazendo o curativo no seu abdômen, ele a observava com a respiração sofrida. Ele tinha puxado o edredom de casal preto até a cintura para esconder a ereção violenta. Mel ainda estava com o uniforme branco.
- Você não precisa usar uniforme. Pode usar roupas mais confortáveis. Essa calça jeans é muito apertada.
- Não finja preocupação comigo.
- Como eu disse, o seu corpo me pertence.
Mel levantou os olhos escuros do curativo e encarou Nick.
- Qual é o seu problema?
- Como assim?
- O meu corpo não te pertence, garoto.
Sem se conter, Nick estendeu a mão e acariciou a bochecha macia de Mel. Ela se arrepiou ao toque inesperado e ele sorriu convencido.
- É disso que eu estou falando. Você não é indiferente ao meu toque.
Mel afastou a mão dele e desdenhou.
- Você se acha a última bolacha do pacote