Ao ser questionado daquela forma, Henry ficou muito ciente do som do coração de Gracie.
Parecia um martelar incessante e rápido.
Ele também notou que ela estava suando.
Muito provavelmente estava tendo um pesadelo quando ele entrou.
Henry lamentou não poder protegê-la em seus sonhos.
— Então? O que está fazendo aqui? — insistiu a fêmea.
Henry apertou os lábios e olhou ao redor do quarto.
Ele ponderou se devia dizer a verdade, que estava ali para convidá-la para um passeio, contudo, mudou de ideia.
— A porta estava aberta. Achei estranho e entrei.
Ela assentiu calmamente e seu olhar se voltou para a porta.
— Em breve será lua cheia...— disse ele de repente.
Gracie levantou o olhar para o macho e puxou mais a manta para ela, sentindo um frio de repente.
Ele em breve partiria, pensou ela.
E ela ficaria sozinha na fortaleza.
Gracie sentiu um arrepio na espinha, e em seguida um vazio em seu coração ao perceber que ele partiria.
“Pare sua tola, ele não é nada seu.”
Ela engoliu em seco e dis