— O que me preocupa é o estado mental dela quando ela acordar. Vou providenciar para que ela converse com alguém. Ela terá transtorno de estresse pós-traumático por isso e se fechará. Não a pressionem. Quanto às lesões que sofreu, elas vão sarar. Vou agilizar os resultados dos exames e eles devem chegar até mim pela manhã. Ela está recebendo antibióticos por precaução e fluidos, por ora. Vocês podem vê-la, mas ela está dormindo. Vou chamar uma das enfermeiras para levar vocês até ela. — Disse o doutor.

Um soluço escapou de Teagan e Antonio se encontrava completamente despedaçado. Aquilo era inteiramente culpa minha.

— Obrigado, doutor. Não por esta notícia, mas por tudo o que você fez para ajudar nossa filha. — Disse Antonio, ao se levantar e apertar a mão do médico, e eu fiz o mesmo.

Enquanto deixávamos a sala, Teagan enxugava silenciosamente suas lágrimas. Ela se aconchegava sob o braço de Antonio enquanto voltávamos à sala de espera. Meu coração se encontrava em frangalhos. O que eu