Salita precisa enfrentar sua própria guerra interna, ao sentir os primeiros sintomas em seu corpo, foi enviada ao monastério, onde habita somente mulheres. Evitando assim o cheiro do seu primeiro ciclo sexual, aos cem guerreiros, que vieram de Marte para revendica-la, e levá-la para o planeta deles, transformando-a na submissa da qual a feiticeira Escarletiana dissera, que seria. Amaldiçoada ainda no ventre de sua mãe, e somada a perda dos seus dons ao nascer, ela não sabe o que pode acontecer, até que seu destino revela-se diante da sua realeza em forma de um valente marciano, que tem como dever tomá-la, para não deixa-la sucumbir a profecia da bruxa aos seus companheiros de luta.
Ler maisDepois de muito planejamento, o melhor a ser feito era raptar a fêmea amaldiçoada pela feiticeira, desde o ventre de sua mãe. Do que esperar a maldição sucumbi-la aos desejos avassaladores daquela estranha vingança da antiga imperatriz Escarletiana. Filha de Júpiter.
Os cem homens já fizeram a reivindicação, precisava ser rápido ou aquela jovem teria um fim trágico nas mãos selvagens desses, que somente almejam uma aliança fortificada pelo sangue. Eu, nasci diferente deles, porém, tenho a força grupal de todos eles. Devido uma porção, feita pelas mãos abençoadas de um anjo, minha adorada mãe. Filha de Marte.Ao nascer, fui reservado para um propósito maior, acabar com a disseminação do mau vindo daquela bruxa.Seu marido, o homem que me criou, e dezenas desses braços marcianos, foram escravos sexuais, ou não, dessa rainha reversa. E depois da sua morte, muitos não retornaram ao seu lar, devido a conflitos, administrados pela antiga amante dos nove planetas. Poucos retornaram para os seus entes queridos, seu esposo não retornou, e eu tive que assistir morrer por causa dessa perda.O elixir fluiria eternamente em meu ser, e quando soube da princesa Saturniana, Salita. Soube de imediato qual seria o meu destino afinal.Princesa************ Capítulo 1 *************************** Salita ***************Não tinha muita coisa pra fazer no monastério, fora que, por causa da minha importância, o grau de proteção era extremamente exagerada. Não me dado espaço para fazer certas coisas das quais apreciava no castelo. Perto da família real.Agora há léguas de distância do palácio de pedra, ficava dificultoso pensar nas inúmeras diversões contidas naquele leito familiar. Adorava brincar com os meus irmãos mais novos, os últimos da fileira de machos.Meu pai, Sean, Conseguia ser amoroso, deixando fluir seu lado paternal naturalmente, mas regia sua coroa com punhos de ferro e bondade. Ele dizia que um rei sempre precisava balancear o temperamento, ainda mais diante dos seus súditos. Principalmente nas vistas dos inimigos, por mais que sejam impiedosos, ou até monstruosos. O segredo basicamente se circula em não demonstrar medo, por mais que por dentro diga ao contrário.As mulheres dessa residência, que mais se assemelha a capelas, igrejas antigas, descritas mas histórias contadas pela rainha mãe, Naira, são severas na conduta da moralidade. Ou seja, nenhuma delas gostou de serem condutoras, informantes do que acontecia ao meu corpo. Como se isso fosse um grande e terrível pecado.Precisei da ajuda da minha acompanhante, a serva fiel que venho comigo. Ela me conhecia desde muito nova, embora seja jovial também. Dificilmente envelhecemos em Saturno. Por isso o agrupamento dessas senhoras nesse santuário se tornou necessário, já que perante a sociedade saturniana elas não mais representavam as mulheres fortes e férteis dessa nação próspera. Mas ainda assim tinha a sua importância; Cuidar dos necessitados.— Hoje o dia se encontra agradável, princesa. Que tal caminharmos no bosque? — Perguntou minha cuidadora.Ela sabia o quanto estava fadada por trás desses muros altos, cheios de esferas pontudas. Na intenção de ferir alguma força contrária aos seus propósitos de purificação e resignação.— Acho incrível. — Bati palminhas.Mas logo o semblante contraditório da anciã mais velha do grupo de mulher, disponibilizadas em volta da grande mesa, retorceu o nariz. Desprezando o que a minha ajudante dizia, claramente diante das suas irmãs de residência.— Não acho que será possível. Faz um tempo curto que está nesse lar, Salita. Tente distrair sua mente jovem com serviços domésticos, ou, borde um tecido. Uma prática comum no planeta natal de sua mãe Naira.— Gostaria de poder sair mais, as guerreiras em volta do monastério podiam fazer a minha proteção.— Afinal, o que poderia acontecer se aqui não tem machos para ativar a maldição?Todas ficaram espantadas e logo olharam a minha serva com enorme severidade expressiva. Eu, apenas me virei, notando o quanto se sentia triste por ter comentado algo referente a essa troca de ares.— Maldição? Que maldição?As olhei de volta.— As anciãs sabem sobre esse assunto? Quando fui amaldiçoada? Por favor! Me contem.— Lembre-se do conto... — Murmurou sussurrantemente ela do meu lado.— Agora, chega!Levantou a mais idosa, solicitando que saíssemos para os nossos aposentos.— Mas ainda é de dia, podemos ao menos ficar no pátio? Já que ninguém quer me contar algo ao infortúnio.Fiz carinha triste, tentando ver se tocaria os corações dessas mulheres tão antiquadas. Nem pareciam viver em Saturno, se privam de tudo que seja tecnológico. Vivendo no tempo da pedra.— Tudo bem, mas leve duas guerreiras. Não queremos arriscar.— Está bem! — Ergui super alegre pegando na mão dela, que disfarçou um sorrisinho. — Obrigada, senhoras! Tenham um bom dia!Saímos correndo dando gargalhadas no caminho, relembrando as faces daquelas saturnianas. Completamente azedas com a vida.***— Kalileb, conta pra sua princesa saturniana a respeito da maldição, eu fui realmente...Ela suspirou arrancando a pétala no gramado.As duas gigantes estão numa posição boa, longe de nós para dar um mínimo de privacidade a realeza.— Olha, deveria pensar sobre o conto.A mirei preocupada.— Aquilo somente era um história, antes de ir dormir ela contava. Só isso, nunca tive poderes mentais, e de proteção. Meu irmão Senil não pode ficar invisível, ou se camuflar. Nenhum saturniano nasceu ou se desenvolveu, depois na minha idade, ou um tanto mais novo, com algum poder parecido. Se a soberana é a mãe dessa população, responsável por trazer a benção da procriação restaurada.— E quem trouxe essa praga m*****a ao nosso povo?— A Imperatriz Escarletiana. Mas a bruxa morreu anos atrás através do nosso nascimento, foi desintegrada e todos os servos sexuais foram liberados do seu poder. Voltaram para os seus planetas.— Nem todos tiveram essa sorte princesa. Muitos morreram com ela, a feiticeira os aprisionou durante séculos, e isso causou danos aos cérebros deles. Pouquíssimos retornaram. — Falou ela com enorme tristeza.— Eu sei, quer dizer, mais ou menos soube. — Peguei na sua mão gelada, a temperatura dela era um contraste da minha, devido sua naturalidade de outro mundo. — Sinto muito pelo seu pai.— Tudo bem. Isso já foi superado.Olhou-me de volta querendo sustentar um sorriso motivador.— Conta pra mim como ela te falava do conto da Princesa Saturniana.Sorri, gostando muito daquela história. Me fazia lembrar o tanto que a minha mãe podia ser forte. Como sua personagem narrada.(...)— Ainda no ventre, a princesa Salita foi amaldiçoada, a bruxa dizendo suas palavras maléficas ordenou que, assim que atingisse a maturidade, cem homens vindo do planeta mais distante iriam revindicà-la, para fazê-la escrava sexual deles. E sua vontade carnal seria somente a esses seres. Totalmente submissa. Cem homens terá e nenhum deles se tornara seu marido....Comecei a analizar o contexto descrito, cada frase dita. O texto completo. As peças se encaixando em minha mente. Kalileb me deu um tempo pra pensar, então iniciei uma andança em volta da residência mostruosa, construída especificamente por fêmeas. Tudo aqui exalava poder feminino.Precisei compreender que a realidade era muito mais complicada do que podia imaginar, e que a minha virtude corria perigo. Sim, o conto era real, mas até a parte da maldição e da perda dos dons adquiridos na gestação da minha rainha. Contudo, havia ramificações, depois disso. Um tipo de profecia, ou um desejo profundo da matriarca, onde um único guerreiro valente capaz de ser mais potente que esses podia me ajudar.Em meio aos meus pensamentos, senti que alguém no bosque nos vigiava, mesmo não podendo ver nada por causa dos muros pude captar o perfume, e essa fragrância impregnou as narinas. Forte, instigador. Penetrante. Quase me levando a loucura. Um alerta atingiu a minha carne, pulsando fortemente em um local específico. Trazendo um horror a alma. Peguei a serva babá correndo de volta para dentro. O cheiro do homem era uma tentação absurda, e precisava ser contestada.Entrei pro banho, tentando em vão me livrar desse calor que havia me consumido. Inferno! Vá embora! Pensei ouvido um "Não!" Em resposta.Cai no reservatório sendo amparada pela Kalileb, e desmaiei em seus braços. A conexão mental me deixou confusa. Desconectada, adormeci, mas no sonho pude ver quem era ele.... E me assustei de imediato. Esse era o meu salvador? Ou outra armadilha do destino?************ Capítulo 26 ************************** Salita ***************Finalmente o momento da coroação havia chegado, os preparativos pelo reino aconteceu a todo vapor desde a nossa chegada ao seu planeta. Muitos aldeões fizeram questão de comparecer ao evento do ano. E outros não caberiam no interior do palácio. Desde que o Rei foi deposto de maneira trágica, a população marciana sofreu nas mãos daqueles cem piratas, ocasionando desastres por onde passavam. Bárbaros, super violentos, escravizaram muitas mulheres. Quando morreram, todos foram libertos dessa anarquia selvagem. Turbulenta. Agora clamam o nome do meu guerreiro, esperando ansiosos o início dessa festa.— Cavlask! Nosso Rei! — Soberano tu és!Exclamam, era uma enxurrada de frases de exaltação, animação e muito festejo. Bebidas e petiscos circulam o grande salão, enquanto a população verde mirava-nos com um sorriso em suas faces gentis. — Seu povo te ama. — Comentei ao notar o meu irmão gêmeo chegando pela lateral
************ Capítulo 25 ************************** Salita ***************Eles se entreolhavam de uma maneira pungente. E nós só podíamos assistir a esse desenrolar da história.— Como pode ter certeza desse futuro? Quintuplas? Sean olhou imediatamente a barriga da Naira.— Não há nada aqui meu rei, mas se quiser que nasçam as suas filhas, precisará ceder a Salita ao Cavlask. O guerreiro que aprisionou o coração de nossa primogênita.Bufou ele, voltando-se a olha-la.— Não acredito em vidência?— Como não irmão, já que naquela época essa mesma mulher da aldeia veio me contar que a nossa esposa se encontrava sim grávida, quando tudo se revelava ao contrário. Mas entendo a sua incredulidade, eu também não acreditei quando foi-me falado. No entanto, ocorreu de fato.— Isso aconteceu quando? Quando fui preso pela sua falta de postura sentimental, rei supremo?!Olhou-o rente, mas a rainha tocou-lhe, apaziguando o seu marido quase de imediato. Queria ter esse dom.— Diga as palavras a su
************ Capítulo 24 ************************** Salita ***************Meu pai bravamente dizia algo, mas a couraça protetiva impedia de ouvi-lo com clareza. Nem ao menos o deixei se comunicar telepaticamente comigo, deixando-o num misto de irritação e indignação, tanto que se viu sendo obrigado a mandar os guardas do reino recuarem. Quando assisti tranquilamente que eles haviam cedido ao seu segundo rei, lentamente fui desintegrando aquela cúpula protetora, mas sem baixar totalmente a guarda, pois sabia das intenções macabras do soberano raivoso a minha frente.- Não deixarei que parta daqui Salita, se deseja ser fantoche dessa animal, escolheu esse azar pelo seu próprio mérito! - Esbravejou violentamente as palavras, magoando-me no processo.- Não compreende a sua filha. - Comovida deixei que a tristeza me banhasse. - A única princesa desse castelo de pedra.- Por ser a primogênita deve-se ficar no seu lugar de origem, e não se ajuntar com um diminutivo feito esse. Não importa
************ Capítulo 23 ************************** Salita ***************Sim, eu me deixei dominar. Ceder totalmente aos caprichos animalescos desse poderoso ser. A forma como me dobrava a sua mercê beirava a ataques convulsivos de loucura. Agindo sem sombra de dúvida, como animais.Naquela lagoa, sendo iluminada apenas pela luz do luar, me doei sem impor nada a ele, sem medir as consequências das longas estocadas que o meu consorte enviava no centro das minhas coxas, batendo num ritmo frenético as fincadas monstruosas que se permitia dar. Completamente liberto das amarras, nos dois gemiamos roucos, mas nunca cansados. Os movimentos eram puramente elétricos, pondo sua força brutal nos seus quadris, atingindo o auge da penetração marciana, dando tudo para mim. Sua mestra.A puxada de cabelo me deixava mais desperta, fogosa. Ao seu deleite. Só queria servi-lo, que se banquetea-se em mim. Por inteiro.A cabeça quase enverga para olhá-lo, devido a pressão usada, mas se o fizesse podia
************ Capítulo 22 ************************* Cavlask **************- Vais mentir ao seu povo logo em primeira mão? Não somos casados, e jamais seremos por causa dessa maldição idiota.Tentei abraça-la, reconforta-la de algum jeito, mas a princesa agiu mais rápido, e de maneira impulsiva. Tempestuosamente colocou o vestido, ordenando-me a me vestir também.- Não precisa ficar chateada meu amor, seu escravo não se importa com vínculo matrimonial, ter o seu sentimento já seria o suficiente. Ela soltou um barulho ríspido de negação. Após juntar as presilhas no pescoço, que faziam suporte para a peça não se desmanchar no piso rústico do lugar mais barato que ela ousou entrar na sua vida, ordenou novamente para que saíssemos daqui. Tínhamos que retornar logo ao reino, antes que seu pai desse conta da sua longa saída.- A ideia de mentir para não ser recusada me embrulha o estômago. Falou com enorme sinceridade.Ergui-me e me arrumei apressadamente. Essas roupas me davam muito calo
*********** Capítulo 21 *************************** Salita ***************Convidei-o mentalmente a entrar nessa caverna semi desabrochada pela seu distinto linguajar, um dialeto que nos dois podíamos entender e sentir, nossa junção era única nesse e em outros planetas. Somos feitos pela oportunidade, unidos pela persuasão do destino certeiro.— Salita... — Murmurou meu nome, excitantemente, mudando o clima para um ainda não provado.As pernas e as travada de coxas, junto com a abraçada reconfortante trouxera o macho para a ponta da sua casa vaginal. Nutrindo resquícios daquele prazer oral a flecha carnuda buscou seu alento, sem desviar o olhar do seu algoz. Administrando o toque da testa na testa, foi-se adentrando-se meio dificultoso, mas não como antes, portanto a cabeça robusta pode encontrar conforto na abertura imensamente escorregadia. Abundante, e que a cada segundo daquela enigmatica penetração peniana se abria, dilatando-se perfeitamente. Encontrando o alívio buscado.O olh
Último capítulo