Salita precisa enfrentar sua própria guerra interna, ao sentir os primeiros sintomas em seu corpo, foi enviada ao monastério, onde habita somente mulheres. Evitando assim o cheiro do seu primeiro ciclo sexual, aos cem guerreiros, que vieram de Marte para revendica-la, e levá-la para o planeta deles, transformando-a na submissa da qual a feiticeira Escarletiana dissera, que seria. Amaldiçoada ainda no ventre de sua mãe, e somada a perda dos seus dons ao nascer, ela não sabe o que pode acontecer, até que seu destino revela-se diante da sua realeza em forma de um valente marciano, que tem como dever tomá-la, para não deixa-la sucumbir a profecia da bruxa aos seus companheiros de luta.
Ler mais************ Capítulo 26 ************************** Salita ***************Finalmente o momento da coroação havia chegado, os preparativos pelo reino aconteceu a todo vapor desde a nossa chegada ao seu planeta. Muitos aldeões fizeram questão de comparecer ao evento do ano. E outros não caberiam no interior do palácio. Desde que o Rei foi deposto de maneira trágica, a população marciana sofreu nas mãos daqueles cem piratas, ocasionando desastres por onde passavam. Bárbaros, super violentos, escravizaram muitas mulheres. Quando morreram, todos foram libertos dessa anarquia selvagem. Turbulenta. Agora clamam o nome do meu guerreiro, esperando ansiosos o início dessa festa.— Cavlask! Nosso Rei! — Soberano tu és!Exclamam, era uma enxurrada de frases de exaltação, animação e muito festejo. Bebidas e petiscos circulam o grande salão, enquanto a população verde mirava-nos com um sorriso em suas faces gentis. — Seu povo te ama. — Comentei ao notar o meu irmão gêmeo chegando pela lateral
************ Capítulo 25 ************************** Salita ***************Eles se entreolhavam de uma maneira pungente. E nós só podíamos assistir a esse desenrolar da história.— Como pode ter certeza desse futuro? Quintuplas? Sean olhou imediatamente a barriga da Naira.— Não há nada aqui meu rei, mas se quiser que nasçam as suas filhas, precisará ceder a Salita ao Cavlask. O guerreiro que aprisionou o coração de nossa primogênita.Bufou ele, voltando-se a olha-la.— Não acredito em vidência?— Como não irmão, já que naquela época essa mesma mulher da aldeia veio me contar que a nossa esposa se encontrava sim grávida, quando tudo se revelava ao contrário. Mas entendo a sua incredulidade, eu também não acreditei quando foi-me falado. No entanto, ocorreu de fato.— Isso aconteceu quando? Quando fui preso pela sua falta de postura sentimental, rei supremo?!Olhou-o rente, mas a rainha tocou-lhe, apaziguando o seu marido quase de imediato. Queria ter esse dom.— Diga as palavras a su
************ Capítulo 24 ************************** Salita ***************Meu pai bravamente dizia algo, mas a couraça protetiva impedia de ouvi-lo com clareza. Nem ao menos o deixei se comunicar telepaticamente comigo, deixando-o num misto de irritação e indignação, tanto que se viu sendo obrigado a mandar os guardas do reino recuarem. Quando assisti tranquilamente que eles haviam cedido ao seu segundo rei, lentamente fui desintegrando aquela cúpula protetora, mas sem baixar totalmente a guarda, pois sabia das intenções macabras do soberano raivoso a minha frente.- Não deixarei que parta daqui Salita, se deseja ser fantoche dessa animal, escolheu esse azar pelo seu próprio mérito! - Esbravejou violentamente as palavras, magoando-me no processo.- Não compreende a sua filha. - Comovida deixei que a tristeza me banhasse. - A única princesa desse castelo de pedra.- Por ser a primogênita deve-se ficar no seu lugar de origem, e não se ajuntar com um diminutivo feito esse. Não importa
************ Capítulo 23 ************************** Salita ***************Sim, eu me deixei dominar. Ceder totalmente aos caprichos animalescos desse poderoso ser. A forma como me dobrava a sua mercê beirava a ataques convulsivos de loucura. Agindo sem sombra de dúvida, como animais.Naquela lagoa, sendo iluminada apenas pela luz do luar, me doei sem impor nada a ele, sem medir as consequências das longas estocadas que o meu consorte enviava no centro das minhas coxas, batendo num ritmo frenético as fincadas monstruosas que se permitia dar. Completamente liberto das amarras, nos dois gemiamos roucos, mas nunca cansados. Os movimentos eram puramente elétricos, pondo sua força brutal nos seus quadris, atingindo o auge da penetração marciana, dando tudo para mim. Sua mestra.A puxada de cabelo me deixava mais desperta, fogosa. Ao seu deleite. Só queria servi-lo, que se banquetea-se em mim. Por inteiro.A cabeça quase enverga para olhá-lo, devido a pressão usada, mas se o fizesse podia
************ Capítulo 22 ************************* Cavlask **************- Vais mentir ao seu povo logo em primeira mão? Não somos casados, e jamais seremos por causa dessa maldição idiota.Tentei abraça-la, reconforta-la de algum jeito, mas a princesa agiu mais rápido, e de maneira impulsiva. Tempestuosamente colocou o vestido, ordenando-me a me vestir também.- Não precisa ficar chateada meu amor, seu escravo não se importa com vínculo matrimonial, ter o seu sentimento já seria o suficiente. Ela soltou um barulho ríspido de negação. Após juntar as presilhas no pescoço, que faziam suporte para a peça não se desmanchar no piso rústico do lugar mais barato que ela ousou entrar na sua vida, ordenou novamente para que saíssemos daqui. Tínhamos que retornar logo ao reino, antes que seu pai desse conta da sua longa saída.- A ideia de mentir para não ser recusada me embrulha o estômago. Falou com enorme sinceridade.Ergui-me e me arrumei apressadamente. Essas roupas me davam muito calo
*********** Capítulo 21 *************************** Salita ***************Convidei-o mentalmente a entrar nessa caverna semi desabrochada pela seu distinto linguajar, um dialeto que nos dois podíamos entender e sentir, nossa junção era única nesse e em outros planetas. Somos feitos pela oportunidade, unidos pela persuasão do destino certeiro.— Salita... — Murmurou meu nome, excitantemente, mudando o clima para um ainda não provado.As pernas e as travada de coxas, junto com a abraçada reconfortante trouxera o macho para a ponta da sua casa vaginal. Nutrindo resquícios daquele prazer oral a flecha carnuda buscou seu alento, sem desviar o olhar do seu algoz. Administrando o toque da testa na testa, foi-se adentrando-se meio dificultoso, mas não como antes, portanto a cabeça robusta pode encontrar conforto na abertura imensamente escorregadia. Abundante, e que a cada segundo daquela enigmatica penetração peniana se abria, dilatando-se perfeitamente. Encontrando o alívio buscado.O olh
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