Os híbridos avançaram em uníssono, as garras arranhando o chão, a fumaça negra espiralando ao redor de seus corpos. Um deles rugiu, um som que fez os próprios lustres vibrarem.
Susan ergueu a mão, e os quatro congelaram no lugar.
— Quebrados por dentro. — Ela murmurou, quase para si mesma. — Vamos ver quanto tempo vocês aguentam.
Os híbridos começaram a tremer, primeiro com espasmos sutis. Depois, violentos. O sangue deles escorria pelas narinas e bocas, formando linhas finas que de repente se torceram no ar, como serpentes líquidas.
Os olhos dourados de Susan queimavam.
E Dmitry? Ele ficou parado. Preso. Hipnotizado. Esquecia até mesmo de respirar. O pênis pulsava contra a calça, duro e latejante, a ponto de rasgar o tecido. Ele rangeu os dentes, os punhos fechados até as unhas abrirem a pele.
“Fode ela. Agora. Joga ela no chão, no sangue. Ela quer isso. Nós queremos isso.”
— Cala a boca… — Dmitry sussurrou entre dentes, os olhos vibrando em azul elétrico.
— Vocês não são nada além