Momentos mais tarde ela despertou enlaçada com fortes braços e sabia de quem era. Ficou quieta pois não queria que o grandão soubesse, mas não adiantou. Ele falou com ela e ela ficou ciente que não adiantava fingir.
— Fêmea, eu sei que está acordada, sinto seus batimentos e a mudança de sua respiração. — falou calmo.
Brenda fez menção de sair de seus braços, mas foi impedida.
— Não — falou grave agora num tom ameaçador.
Ela congelou no lugar.
— Oi, o que faz aqui? — Ela falou baixo de costas para ele.
— Estou onde preciso estar. — disse frio.
— Ok! Quem é você é o que faz aqui nessa ilha? — pretendia obter as respostas então. Ela tentou levanta novamente e dessa vez o homem rosnou.
— Fêmea... vocês me chamam de Anubis (abridor de caminhos ou deus dos mortos ), primogênito do clã de Ré, filho de Osíris pertenço ao mundo antigo do egíto. — disse calmamente.
O coração dela errou uma batida e depois começou a martela freneticamente.
— Você é o quê? Ela falou engolindo em seco.
Ele era