ENQUANTO, Nalla anda pela vasta cidade de corro para chegar ao condomínio Marés, seus pensamentos voltam novamente os acontecimentos de horas atrás, embora que não conhecesse o homem a qual o defendeu da mulher de certo modo Nala ficará grata a ele. Pois sendo o único que teve uma atitude diferente dos que que a dado momento estavam com as suas bocas lacradas, Nalla não já esperava uma atitude de pessoas como a mulher de olhos azuis afinal ela não será a primeira e nem a última. Portanto há que seguir com a vida pois ela é para frente e não para trás. Uma lição de vida que seu querido pai ensinou-lhe enquanto criança. Ao lembrar-se do seu pai, uma feição tristonha começou a desenhar seu rosto negro claro, pois a saudade do homem que não sou contribuiu para a sua existencia, também como cuidou como sua própria vida, o coração apertou sabendo que ficará longe dela por muito tempo, embora tenha sido sua decisão e bem apoiada por seu pai ainda assim a saudade de vê-lo, sorrir ou de ouvi-lo contar histórias dos seus a centrais enquanto estavam envolvidos numa bela noite estrelada ao som dos grilos e aquecido com um fugueira enquanto nossos ouvidos ficavam atentos a suas histórias. Em época t Lola, viajara deixando-os só, eram tempos que Nalla, guardará como se sua vida dependesse disso, jamais esquecerá quem algum tempo dedicou seu tempo por ela. Mas agora transformou-se em mulher que luta pelos seus direitos e não abaixa a cabeça para ninguém, uma mulher com planos e uma nova vida ,portanto deixará o seu passado para contar também histórias para seus futuros filhos. Logo o sorriso de uma mulher determinada a enfrentar o mundo substitui a da mulher cabisbaixa pois em seu coração não há espaço para ela mais sim para a uma mulher contra o mundo. O motorista que observava Nalla pelo retrovisor, sorriu de canto ao ver as feições da mulher que carregava em seu carro mudar, e sorrir ainda mais assim que seus olhos se cruzam no objecto pendurado no teto do carro. A confusão passou-se na cabeça da mesma, pois não sabia do que o homem ria. —Ele está rindo de mim? Nossa acho que deve está a pensar que sou louca, tenho que parar com essa mania de pensar no passado e ainda chora. Que vergonha meu Deus. — Nalla repreende-se a si mesmo, mas a curiosidade de saber o que ele tanto ria é mais alta então Nalla resolveu perguntar. — Aconteceu alguma coisa, senhor? — O homem assim que viu a expressão de irrigação no rosto da Nalla, respondeu abanando a cabeça para os lados negando. Após isso o motorista recompôs-se e Nalla também, depois isso sua atenção foi direcionada para fora do vidro da janela do carro, onde os grandes edifícios e estabelecimentos ficavam para trás, a cidade de Dreta De L'eixample, encantou Nalla, de forma magnífica tudo que passava chamava a sua atenção, um cidade muito famosa de Espanha onde a burguesia domina maior parte dela, embora que Nalla fosse de classe média com certeza seu dinheiro não chegava para pagar um apartamento na cidade, pois o custo de vida é altíssimo, isso provavelmente não deva ser novidade para ninguém que viva por aí basta só ver a modernidade da arquitetura elaborada para construção de edifícios e monumentos entres outros.— Nossa que cidade linda, nem imagino como deve ser o condomínio onde trabalharei, provavelmente deve ser mais caro que os dois carros que o meu pai tem. E de certeza que esse é o lugar onde Lola viveria sem sombra de dúvida. — Disse Nalla verbalizando seus pensamentos, coisa que chamou atenção do condutor e por sua vez tirou olhos da estrada para olhar para ela por alguns segundo e logo os voltou para frente. — O quê disse? — Perguntou ele, pois Nalla falou no sussurro trazendo a confusão para ele. — Ahm, nada demais, só estou admirando a cidade. -- Respondeu Nalla, assim que tirou seus olhos da janela e olhar para o homem à sua frente. — Realmente é linda. – Declarou ele, Aproveito a deixa, Nala questiona.— Ainda falta muito para chegarmos no Condomínio Marés?– O homem desviou os olhos mais uma vez da estrada brevemente e respondeu novamente a sua atenção . — Não. – Obrigada. — Disse simples dado por encerrado a conversa. O silêncio voltou a reinar dentro do táxi, onde cada um voltou no seu canto e mergulhou em seus pensamentos. QUEBRA TEMPO UMA hora, para chegar ao Condomínio Marés, esse é o tempo percorrido por Nalla ao total foram duas horas de corrida percorrida contado com o tempo em que saiu da sua casa, que era cinco e ponto é agora são sete, tirando o celular da carteira e desbloqueado a tele , Nalla abre a galeria vendo imagem do edifício onde possivelmente trabalhará, olhando para a janela do carro verificar que a imagem coincide com os demais edifícios do Condomínio Marés. Logo ansiedades que sentira pela quatros da manhã voltou com tudo deixando-a um pouco tensa, engolindo em seco e respirando fundo Nalla teria da sua carreira preta 10 euros e paga o tácita pela corrida, de seguida Nalla sai do carro dando um Tchau com a cabeça e assim que seus pés pisaram o solo novamente, Nalla olha-se de cima a baixo, certificando-se se está bem vestida e apresentada.O vestido azul escura é simples desenhar suas pequenas curvas e deixando-a do joelho para baixo, nos pés um para de sabrinas pretas com lacinho na parte frontal, a bolsa também preta é por cima do vestido uma jaqueta jeans . Os cabelos num afro bem poderoso. Ao constatar que suas roupas embora simples não deixa estar bem apresentada, afinal será só uma entrevista. Para não perder muito tempo avaliando-se, Nalla caminha para a entrada do condomínio e assim que chega vai directamente falar com os porteiros. De um modo bem educado Nalla diz:– Bom dia senhor. –Ao exclamar a saudação o porteiro de mais ou menos quarenta e poucos anos, o homem dá a sua atenção a jovem rapariga a sua frente, o olhar sério sobre ela deu uma sensação honrosa a Nalla que encolheu-se, pouco e sorrir amarelo para ele. — O quê a senhorita faz por aqui? Se veio pedir comida ou algo do género pode fazer o favor de se retirar ou chamarei polícia. — As palavras atingiu Nalla em cheio, ela não era nenhuma mendiga e mesmo que fosse isso não era modo de tratar alguém, de qualquer forma isso era se esperar portanto tentou não dar muita importância ao que o homem disse. Engolido as palavras Nalla diz:— Senhor, eu estou aqui a motivo de trabalho, na Casa dos Hunter, se porventu… — Nalla não conclui e é logo interrompida pelo homem que diz.— Olha que vadiazinha, aqui não tem ninguém que precisa de um emprego, se isso que você diz for verdade não achas que teria conhecimento?— Furiosa Nalla responde.— A questão aqui é, se o senhor tivesse conhecimentos certamente saberia o significado de várias, mas como não sabe eu terei todo o gosto de o ensinar. — Nalla olha no fundo dos olhos do homem é diz pausadamente pronunciado cada letra sem pressa alguma.— Vadia, meu caro senhor é alguém que não tem alguma ocupação, ou seja que não faz nada na vida. Ao contrário de mim que estou aqui para uma entrevista. O rosto do homem ficou na colocação avermelhado pela raiva, o maxilar travado mostra claramente que não gostou nada do que acabou de ouvir, por outro lado Nalla ergueu suas sobrancelhas em desafio não baixando a cabeça para ele.