Capítulo 121

— Mag? — a palavra saiu soluçando.

— Misa… — repetiu, com a voz embargada, confusa, como quem volta de muito longe.

Charlotte congelou, surpresa genuína.

— Ela acordou — disse, quase para si, e logo se recuperou — Misa, por favor, lá fora. O Matt está a caminho. É melhor não ter confusão agora.

— Mas eu…

— Por favor.

— Tá. — Soltei a mão devagar, como quem solta uma beira de vida, e recuei. — Obrigado — acrescentei, e saí.

Entrei no elevador com um sorriso estúpido no rosto e um buraco no estômago. Precisava respirar. Quando as portas se abriram no térreo, duas mulheres com recém-nascidos nos braços esperavam para subir. O cheiro de talco e leite morno me atingiu com um golpe doce. Antes que a coragem me faltasse, perguntei:

— A maternidade?

— Terceiro — respondeu uma delas, gentil.

Subi junto. O corredor da neonatologia tinha paredes com pinturas em azul e rosa, nuvens e letras cursivas. Senti a covardia me cutucar — volta, Misa, não complica —, mas fui. Na recepção, perguntei pelos
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