Claire
Jean-Luc se virou para mim. O pênis semiereto balançou com o movimento, atraindo o meu olhar. Ele respirou fundo e inflou os ombros, corrigindo sua postura, tornando-a implacável.
Um pequeno sorriso formou-se em minha face quando meus olhos voltaram aos seus. Os punhos antes cerrados, relaxaram. Então ele sorriu de volta.
— Vem aqui. — Estendeu-me sua mão.
— Não tenho certeza se consigo andar agora. — Senti minhas bochechas se aquecerem suavemente com a confissão.
Jean-Luc abaixou o braço e caminhou até mim, parando aos pés da cama. Eu me coloquei sobre os joelhos e aproximei-me dele. Firmei meu corpo segurando seus braços. As mãos dele se espalmaram em minha bunda, uma em cada nádega. Olhei para cima, encarando seu rosto.
— Quero que durma aqui.
— Eu trabalho amanhã. Tenho que estar na escola às oito.
— Posso levar você para o trabalho. Estou acostumado a acordar antes do nascer do sol.
— Nem roupas eu tenho aqui. — Sorri.
— Posso dar um jeito nisso.
Ri, baixinho.
El