As horas se passaram. Apesar de estar ferido, Jake ficou ao lado de Bastien, acompanhado por Ally, que trazia um café em cada mão. Ela deu um para Jake e se aproximou do homem inquieto.
“Ei, grandão, tome algo para beber. Já se passaram horas e você não comeu nada. Não acho que Kate queira que seu macho alfa desmaie antes de vê-la,” disse com um sorriso pequeno. Bastien retribuiu com um leve sorriso que não chegou aos olhos.
“Obrigado,” murmurou ele.
No quarto ao lado, Lucca segurava a mão de Aracely. Ela tinha hematomas no rosto, uma bandagem na cabeça e estava conectada a um soro. Ele sussurrava com a voz quebrada.
“Vamos, querida... por favor, acorde. Você é forte. Volte para mim... Ara, volte para mim.”
No quarto de Arthur, Cristy chorava ao seu lado.
“Vamos, grandão, acorde. Prometo que serei sua escrava. Se quiser casar, vamos casar. Eu te darei o filho que você pediu, mas por favor... não me deixe. Você é um idiota, como pôde se acidentar?” ela soluçava, a testa apoiada na mão.