Por um momento, Kate se afastou do grupo para procurar seu celular em uma das mesas.

E ali, como se fosse pura coincidência, John se aproximou.

—Está tudo do seu agrado, Kate? —perguntou em voz baixa, como quem quer se certificar de que a anfitriã esteja feliz.

Ela ergueu o olhar, ligeiramente surpresa, mas sorriu educadamente.

—Tudo perfeito, obrigada. Armando fez um trabalho incrível.

John assentiu, admirado.

—Percebe-se que você tem um círculo muito sólido —comentou, sua voz carregada de genuína admiração—. Amigos que parecem família... nem todos têm essa sorte.

Kate baixou os olhos por um segundo, pensando em tudo o que havia passado para chegar até ali: a dor, a perda, o amor que resistiu a todas as tempestades.

—Sim... —sussurrou com sinceridade—. Eles são meu lar.

John sorriu, mas em seu olhar havia um brilho de algo que não conseguiu disfarçar completamente. Um interesse que ia além de uma simples conversa cortês.

Antes que pudesse dizer mais alguma coisa, Bastien apareceu nov