A pequena Adeline

Haviam se passado duas semanas. Bastien não saía do lado de Kate. Já haviam retirado o respirador artificial, e ela respirava por conta própria. Ele limpava seu rosto com toalhas e a higienizava todos os dias, beijava seus lábios e acariciava seu rosto.

—Kate, por favor, volta pra mim. Eu preciso de você. Por favor. Eu te amo, Kitty, volta pra mim.

Bastien segurava sua mão e a cobria de beijos. A porta se abriu e a médica voltou.

—Olá, Bastien. Vim examinar a Kate.

A médica verificou os sinais vitais, o coração, os reflexos, a respiração.

—Como ela está...? —A voz de Bastien era um sussurro. Já não lhe restavam forças; ele estava morrendo lentamente ao lado de sua mulher.

—O corpo dela está se recuperando. Espero que em breve possa sair do coma. Por que você não tenta trazer a bebê? Talvez a proximidade possa ajudá-la.

Bastien permaneceu em silêncio.

—A bebê não tem culpa de a Kate estar assim. Os culpados são aqueles que injetaram aquele tóxico para aumentar a pressão dela. Não desca
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