capítulo 5

PONTO DE VISTA DE DARIUS:

A lembrança daquela noite ainda está vívida em minha mente. Ainda consigo me lembrar de sua pele macia e do toque sedoso dela.

Seus cabelos castanho-avermelhados, olhos cor de avelã e rosácea nas bochechas. Seus lábios rosados ​​e carnudos, seus seios macios e...

"Senhor, o senhor queria me ver?", disse Dan, interrompendo meus pensamentos.

Desde aquela noite, tenho estado tão perdido e absorto em meus pensamentos sobre aquela noite com ela.

Ela ocupava minha mente de uma forma extremamente perturbadora.

"Sim, eu queria. Pedi que você investigasse os antecedentes da mulher com quem saí naquela noite. Espero que tenha encontrado algo."

Eu realmente esperava que Dan tivesse descoberto algo sobre ela. Eu estava realmente enlouquecendo por alguém que provavelmente nem se lembra de mim.

Sim, é isso... Ela está fingindo que não se importa.

É por isso que ela não se deu ao trabalho de me procurar. Bem, azar o dela. Ninguém rejeita DARIUS KEN.

"Sim, senhor", respondeu Dan.

Ele pegou seu iPad e começou a fornecer informações detalhadas sobre ela. "Celine Richard, uma neurocirurgiã de 25 anos e órfã, lutando para sobreviver."

"Ganhou uma bolsa de estudos e se formou com honras em Harvard." "Formada com louvor. Melhor aluna da turma de Medicina."

"Só namorou um homem chamado James."

Franzei a testa ao ouvir esse nome. JAMES.

Algo em ouvir o nome de outro homem fez meu maxilar se contrair.

"E o que James faz da vida?" Não pude deixar de perguntar.

"Senhor, James é o ex-namorado da Celine", respondeu Dan.

"Segundo minhas pesquisas, ele terminou com ela semana passada em busca de uma vida melhor, mas na verdade viajou com a amante para outro país com o dinheiro que extorquiu da Celine." "Ele me mostrou imagens de James saindo de shoppings com uma garota asiática.

Ela nem era tão bonita e talentosa quanto Celine. Bem, o prejuízo dele é o meu lucro", pensei, com um sorriso largo no rosto.

"Devo prosseguir, senhor?", perguntei, sentindo o olhar inquisitivo de Dan sobre mim.

Ele nunca tinha me visto, e essa empolgação por qualquer pessoa, exceto Celine, me intrigava. Algo em sua aura me arrepiava e me causava calafrios.

O fato de ela não me querer só aumentava minha curiosidade e minha determinação em tê-la.

"Como impedimos que esse tal de James volte?"

James era uma ameaça, e todas as ameaças precisam ser eliminadas. Ele poderia perceber o valor de Celine algum dia e voltar correndo como um cachorrinho perdido.

Dan entendeu o que eu queria e sugeriu, com um sorriso malicioso: "De acordo com minhas informações, ele está atualmente na Ásia, o que o torna um imigrante. Acho que seus documentos de viagem podem ser... você sabe... confiscados." "

Assenti rapidamente com a cabeça em sinal de aprovação. "Muito bem, Dan. Pode esperar um aumento."

Ele sorriu amplamente. "Obrigado, senhor."

"Preciso saber onde a Srta. Celine mora, trabalha, o que ela mais gosta e com quem ela costuma sair", ordenei, enquanto conferia rapidamente as horas no meu relógio.

Não havia tempo a perder.

"Avenida Cartwright. Quarto 45", informou ele.

"Certo. Inclua uma visita inesperada na minha agenda", ordenei.

"Quanto ao trabalho dela, senhor, ela foi demitida recentemente por quebra de ética e má conduta." Dan afirmou.

Linhas finas de confusão e curiosidade rapidamente se formaram em minha testa.

Quem ousou tirar dela aquilo que ela ama?

"O que aconteceu?", perguntei, meus dedos instintivamente tamborilando na minha mesa de mogno.

"Ela foi demitida por má conduta e ansiedade durante a cirurgia, o que a levou a cometer um erro na craniotomia do paciente", respondeu ele.

Isso não era grande coisa, eu poderia simplesmente pagar o paciente e pedir que ele ficasse de boca fechada ou, pelo lado bom, ela poderia trabalhar em algum lugar que eu pudesse designar especialmente para ela.

"E quem era o paciente?"

"Senhor... é... sua mãe, a Sra. Doris", respondeu Stephan, arrastando as palavras.

Congelei. Ela se enganou com a minha mãe.

"Pode ir", ordenei, gesticulando para que ele se retirasse.

Ele assentiu, fez uma reverência e saiu apressadamente pela porta.

Andei de um lado para o outro no meu escritório, sem saber o que fazer. Nesse instante, meu telefone tocou. Corri instintivamente para atender e, para minha decepção, não era ela, mas sim a vovó.

Isso não era bom.

Sempre que a vovó Molly ligava, era uma tarefa árdua, uma ordem ou uma lista interminável de possíveis noivas que eu deveria cortejar.

"Alô, vovó Molly", finalmente atendi.

"Então você tem ignorado minhas ligações? Estou ligando há dias! O que há de errado com você?", sua voz trovejou inquisitivamente pelo telefone.

Como matriarca da família, ela nunca aceitava um não como resposta e todos lhe deviam satisfações.

"Não, senhora. Estive ocupada com o trabalho", respondi secamente para evitar uma longa discussão e uma bronca interminável.

"Não se esqueça de vir jantar amanhã. Não me faça ir buscá-la pessoalmente", ordenou ela, desligando imediatamente.

Não consegui evitar e joguei meu telefone contra a parede. Em seguida, me joguei lentamente na cadeira do escritório, girando.

"O que você está fazendo comigo, Celine Richard?", perguntei a mim mesma, sem conseguir distinguir as palavras.

Ela parecia angelical enquanto dormia. Eu ainda conseguia me lembrar de sua pele pálida, que capturava a beleza etérea e vintage que não combinava com esta geração.

O telefone na minha mesa tocou mais uma vez; era uma linha privada. "Alô, estou falando com o Sr. Darius?", uma voz suave ecoou do outro lado da linha.

"Sim, estou... Como posso ajudá-la?", perguntei cautelosamente.

" "Sua presença é necessária com urgência no hospital", ela respondeu, e antes que eu pudesse responder, a ligação foi interrompida.

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