Ingrid de Danielle
O toque gostoso e dolorido era na minha coxa; Denner apertava a minha carne com fervor. Só largava minha boca para chupar meu queixo, depois voltava a sugar meus lábios. Glória e Valentim nos esperavam; eu tinha que ser a racional e parar aquela pegação. Porque ele já tentava desabotoar o meu short a qualquer custo.
— Ei! Se acalma, homem. — Afastei minha cabeça, escapando do seu beijo lascivo.
— O que foi agora, Danielle?
— Meu nome é Ingrid. Estamos na garagem do prédio, sua mãe e meu filho estão nos esperando… Acha mesmo que vai rolar alguma coisa aqui?
Ele bufou.
— Você tinha que lembrar disso nesse momento?
— Claro que sim.
— Vai sair comigo essa noite? — Ele me puxou, tomando minha boca novamente antes que eu respondesse.
— Não. Para a gente sair, você tem que terminar o rolo com a sua marmita executiva.
— O quê?! — Ele caiu na gargalhada. — Marmita executiva! — exclamou, achando graça. — A gente está brigado.
— Não vem com essa. Quero ver tratamento profissio