Taylor
Ela me provoca de todo jeito. Meu corpo reclamava por ter dormido mal, mas o desejo acendia ao vê-la com as bochechas coradas. Então a beijei, e logo fui correspondido. A pressionei contra a parede do elevador, minhas mãos começaram a tocá-la, queria sentir cada parte do seu corpo.
Ela estava com um vestido preto coladinho, revelando suas curvas acentuadas. Sua bundinha empinadinha já estava em minha mão, e quando a outra subia seu vestido revelando a calcinha fio dental preta, o elevador parou, assustando-a e fazendo com que se afastasse rápido de mim.
— Taylor, aqui não! Alguém pode ver... — falou com a voz ofegante. Ri do seu nervosismo e de como era ingênua.
— Não se preocupe. As únicas pessoas aqui somos nós. Os seguranças não sobem sem a minha permissão, e os funcionários eu já havia dispensado todos. — sorri para ela, puxando sua mala, deixando-a no meio da sala e a pegando no colo.
Ela olhava para o apartamento admirada. Era um dos mais luxuosos do Brasil, com decoraçõe