Taylor
Os dias foram se passando, e eu recebi diversas ligações me parabenizando pelos meus dois filhos.
Não me importava se seriam meninas ou meninos, só queria que viessem com a carinha da mamãe.
Seriam lindos como ela.
Meus pais me ligaram, radiantes, dizendo que não viam a hora de vir à Itália.
Mas falei que vamos nos casar no mês que vem, e será um casamento grande.
Pretendo fazê-lo no Brasil, e Alicia e seus pais concordaram.
Ela continuava trabalhando normalmente, mas eu disse que, se quisesse voltar ao Brasil, eu abriria uma filial da Consilium lá, e ela poderia administrar.
A ideia a animou muito. Mesmo sentindo saudade das amigas daqui, ela ficou feliz em saber que teria uma nova oportunidade no Brasil.
Outras pessoas poderiam visitá-la lá e, ao mesmo tempo, passar algum tempo na empresa, mantendo a proximidade com ela e com os negócios.
— Taylor, tudo certo para sua reunião agora? — perguntou Fernando, trazendo-me de volta à realidade dos negócios.
— Vamos — respondi, segui