Depois que a confusão se acalmou, Rennes e eu ficamos na sala de descanso.
Rennes, com seu corpinho delicado, aproximou-se de mim, a voz carregada de uma leve preocupação:
— Mamãe, você não está feliz?
Abracei-o com força, sentindo seu calor e dependência.
— Rennes, você gostaria de ter um pai?
Perguntei em voz baixa, com o coração tomado por sentimentos complexos e hesitação.
— Eu só quero a mamãe. O que a mamãe gosta, eu gosto. O que a mamãe não gosta, eu não quero.
A resposta de Rennes era simples e pura, mas tocou-me profundamente.
Comovida até às lágrimas, abracei Rennes e chorei alto, toda a força que eu mantinha desabando em lágrimas naquele momento.
Depois disso, entrei em contato com Carlen, desejando conversar seriamente com ele.
Ele chegou conforme combinado, trazendo as minhas flores favoritas e uma sobremesa especial.
— Pensei que você talvez não encontrasse essas coisas na Ilha da Neve, então trouxe para você.
Seu tom era cheio de cuidado, a postura humilde, tentando comp