Capítulo 70.
Lucílio.
Me aproximo deles a passos rápidos e sem os dar chance de reagir, jogo o mauricinho para o chão, o golpeando violentamente.
— O que pensa que está fazendo!— ela começa a gritar, cogitando ir ajudar o amante. Mas seguro seu braço com força.
— Calada.— o moleque tenta se levantar, mas lhe dou um vislumbre do inferno — No chão agora.
Nem ele entende o que aconteceu com ele, e sem dar chance dele entender, nós teletransporto. No primeiro estante ela toma distancia de mim, como se pudesse se proteger de mim.
— O que você fez com ele o devolva!— ela grita com raiva.
— Eu disse calada. — segurei seu braço com força a arrastando até o sofá, onde ela tropeça e cai de costas. Antes que ela pudesse reagir, tomo seus lábios. Leves e macios, beijo sua boca como louco, como se eu pudesse a devorar por inteiro, e tirar toda a marca daquele moleque de seu corpo. Me separo por falta de ar, ela fica alguns segundos de olhos fechados, enquanto lágrimas marcam seu rosto.— Bem feito.
— Porquê...