Capítulo 72.
— Sim um anjo. Qualé? Pensa que só a humanidade evoluí? Eu não iria aparecer aqui de vestido branco celestial.
— Mundano.— cuspi.
— Não sou mundano. Sou um anjo.— disse com raiva
— Anjo vulgar, anjo caído.
— Arzu.— quando ele pronunciou meu sobrenome senti um impacto tão grande que poderia me ajoelhar — O Único anjo caído aqui, é o demônio que você está tentando encontrar. Deixe Lucifer em paz. Ele finalmente voltou ao inferno e aceitou te deixar em paz. Você não devia querer se misturar com ele.
— Ele voltou... Porquê?
— Era isso ou ele ia te consumir, te condenar.
— Eu-Não-Me-Importo. Traga-o de volta já.
— Não. Você não entende criança, ele é mau. Volte para Louis será feliz.
— Eu não... deixe-me vê-lo.
— Impossível. A única forma de o ver é morrendo.
— Mate-me.
Ele me olhou assustado.
— Porque está disposta a ir tão longe por ele?
— Porque eu preciso. Se minha mãe conviveu com ele, que sou eu para não seguir? Porque eu não posso?— ele segurou as minhas mãos.
— São circunstâncias