Dentro do quarto, Tessa andava de um lado para o outro, tomada pela ansiedade, porque já passava das sete e Gendry ainda não havia aparecido para buscá-la.
Quando o relógio marcou oito horas, Tessa parou de andar. Gendry deveria tê-la buscado havia uma hora, então por que ainda não tinha chegado? Talvez estivesse apenas atrasado por algum motivo.
Ela imediatamente pegou o celular sobre a mesa de jantar e discou o número dele. O telefone chamou por alguns segundos, até que um bip seco indicou que ele havia encerrado a ligação.
Tessa engoliu em seco, sentindo sua empolgação se esvair, e o vestido azul que, mais cedo, a fizera se sentir especial agora parecia zombar dela.
Às oito e meia, a porta do quarto finalmente se abriu. Tessa se levantou num salto, com a esperança reacendendo dentro do peito, acreditando que Gendry havia chegado e que sua mãe viera chamá-la para descer.
No entanto, quem entrou não foi apenas sua mãe, pois ela estava acompanhada por seu pai e por seu irmão.
— É óbvio