Thalassa parou diante da cobertura de Kris, com o dedo suspenso sobre a campainha, hesitando por um instante ao pensar se não seria melhor ter esperado até o dia seguinte, mas, ainda assim, acabou pressionando o botão outra vez.
Finalmente, a porta se abriu e Kris surgiu ali, alto e de ombros largos, com uma expressão impossível de ler, enquanto uma garrafa de uísque meio vazia pendia frouxamente de sua mão, fazendo o peito dela se apertar de dor ao vê-lo assim.
— Thalassa. — Ele franziu as sobrancelhas, em sinal de preocupação. — O que foi? Aconteceu algo de novo?
Ela balançou a cabeça depressa, com as mãos inquietas ao lado do corpo.
— Não, nada disso. — Respondeu em um tom suave, quase hesitante. — Eu só... Queria te ver.
Ao ouvir isso, ele estreitou o olhar
— Mas… Eu te disse que tinha coisas para resolver.
No mesmo instante, Thalassa deu um passo à frente e fechou a porta atrás de si.
— Está chateado comigo?
O cenho dele se aprofundou.
— O quê? Claro que não. — Respondeu, parecend