Mônica ficou surpresa, mas sabia que não era o momento certo para perguntar. Enquanto Rubem cumprimentava os homens, ela pensou em se sentar, mas uma sombra feminina se moveu rapidamente à sua frente.
— Mônica, seu lugar é ali. — Íris colocou sua bolsa na cadeira à esquerda de Rubem, ocupando o lugar, e sentou-se à direita dele, como se estivesse protegendo seu território e temendo que Mônica se aproximasse demais de Rubem.
Mônica franziu a testa, mas decidiu não criar caso e foi se sentar ao lado de Vitor.
— A Íris é meio travessa, Mônica, não leve para o lado pessoal. — Disse Vitor com um sorriso quando ela se acomodou. — Até melhor que você sente aqui, assim podemos conversar.
Mônica respondeu em voz baixa:
— Quem sou eu para contrariar a princesinha do Sr. Rubem?
Vitor soltou uma risada.
— Ah, então você já percebeu que o Sr. Rubem mima ela, não é?
— Ah, sim. — Mônica deu um sorriso cansado. — Você viu como ela usou a bolsa para reservar o lugar? E o Sr. Rubem não disse nada.
Alé