— É Mônica, né?
— Ah, sim. — O policial suspirou. — Matar alguém já é ruim, mas ainda sair destruindo carros, que louca foi a mulher!
Lucas fez uma curva brusca, indo direto para a delegacia, e acabou encontrando Rubem no caminho.
— Alguém armou para matar minha irmã. — Lucas fixou nele com um olhar frio. — Ela é a presidente do Grupo Pimentel, se ela for acusada injustamente, será um grande golpe para o grupo. Me diga, quem fez isso?
Rubem, já imaginando quem estava por trás disso, respondeu:
— Ninguém teria coragem de mexer com sua irmã. Vou resolver isso.
Lucas moveu a mão, mas a controlou, respirando fundo.
— No começo, ainda tinha minhas dúvidas, mas agora tenho certeza: você envolveu minha irmã nos conflitos internos da família Pimentel.
— Tenho meus próprios planos.
— Você está usando minha irmã! — Lucas agarrou o colarinho de Rubem com força, as palavras saindo com raiva entre os dentes. — Ela se dedicou totalmente ao Grupo Pimentel, e você a tratou como uma peça de xadrez!
Rub