Mônica bateu rapidamente no anel em sua mão, mantendo a calma:
— Você nem sequer tem esse vídeo, só quer me chamar para sair, então pode me atacar com mais facilidade.
— É, exatamente. — Helen admitiu, zombando da sua ingenuidade. — Que esperto foi aquele cara, só encontrou um homem com a forma parecida com a do Rubem para gravar um vídeo, e você caiu direitinho.
— O que ele te deu, também posso te dar. — Mônica tentou ganhar tempo. — Dessa vez, posso fingir que nunca te vi.
Helen balançou a cabeça e então, de forma frenética, disse:
— Você não pode dar, porque também quero que você morra!
Nesse momento, Mônica sentiu um cheiro forte e nauseante.
Antes que pudesse conter a respiração, sua visão foi ficando turva. Ela viu Helen cobrindo a boca e o nariz com um lenço, rindo de forma insana e fria.
Alguns segundos depois, Mônica desmaiou completamente.
Helen abriu a janela do carro para dispersar o cheiro e ficou por um tempo com o lenço na mão. Depois, olhou para Mônica com ódio e disse: