CAPÍTULO 142

A minha vontade era ir até a casa da minha mãe, e arrancar da Yanka uma explicação, mas se eu fizesse isso, o pai dela a mandaria de volta pra Europa novamente.

Fui pra minha casa com sangue nos olhos, e a primeira coisa que fiz quando cheguei em casa foi ligar pra ela, e como se não bastasse, o arrombado do Matheus atendeu o celular dela.

Matheus: O que é que tu quer, Rodrigo?

— Passa a porra do celular pra Yanka seu filho da puta.

Gritei.

Matheus: Eu vou deixar uma coisa bem clara pra você Rodrigo, amanhã mesmo a Yanka vai mudar de número, e eu mesmo vou falar com o pai dela sobre a pressão psicológica que você anda fazendo com ela. Essa merda toda que você está fazendo, vai acabar entendeu?

— Isso não é seu problema seu merdinha, fica fora disso antes que eu arrebente sua cara.

Matheus: Agora é problema meu, e eu costumo resolver os meus problemas.

Ele desligou a porra da ligação, e eu pirei.

Peguei o meu carro, e o que antes eu pensei ser um problema, já não era mais.

— É melhor
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