A minha vontade era ir até a casa da minha mãe, e arrancar da Yanka uma explicação, mas se eu fizesse isso, o pai dela a mandaria de volta pra Europa novamente.
Fui pra minha casa com sangue nos olhos, e a primeira coisa que fiz quando cheguei em casa foi ligar pra ela, e como se não bastasse, o arrombado do Matheus atendeu o celular dela.
Matheus: O que é que tu quer, Rodrigo?
— Passa a porra do celular pra Yanka seu filho da puta.
Gritei.
Matheus: Eu vou deixar uma coisa bem clara pra você Rodrigo, amanhã mesmo a Yanka vai mudar de número, e eu mesmo vou falar com o pai dela sobre a pressão psicológica que você anda fazendo com ela. Essa merda toda que você está fazendo, vai acabar entendeu?
— Isso não é seu problema seu merdinha, fica fora disso antes que eu arrebente sua cara.
Matheus: Agora é problema meu, e eu costumo resolver os meus problemas.
Ele desligou a porra da ligação, e eu pirei.
Peguei o meu carro, e o que antes eu pensei ser um problema, já não era mais.
— É melhor