O segurança que tomava conta do iate Serenità foi até o chefe com passos pesados. Chegando ao convés, ele pigarrou.
— O que você quer, Stronzo? — Bryan interpelou sem abrir o olho.
— A sua mãe…
— Estou aqui! — Justine surgiu atrás do guarda-costas. — Desde quando preciso de permissão para falar com o meu filho?
A voz exaltada da mãe o compeliu a abrir as pálpebras.
— São ordens do chefe, signora!
— Que palhaçada é essa, Bryan?
— Não disse isso, stronzo, mandei você impedir que outras pessoas se aproximassem… — Irritado, Bryan se levantou enquanto repreendia o funcionário.
— E eu sou o quê? — A mãe enraivecida interpelou.
— Dio mio! — Bryan exclamou. — Como sabia que eu estava aqui, mãe?
— Já vim aqui outras vezes e a sua avó Laura me contou que você sempre vem para cá quando está aborrecido.
— Só quero descansar um pouco…
— Mas antes, vamos conversar!
Exaurido, Bryan fez um gesto com a mão como se dissesse “isso é tudo” para dispensar o segurança e então foi até um outro espaço do con