Os lábios dela se entreabriram, mas qualquer tentativa de falar morreu no momento em que Bryan posicionou o dedo indicador contra a sua boca.
Mesmo com a luz apagada, a presença imponente e o cheiro dele preenchia o espaço.
Deitando a cabeça sobre o travesseiro, ela o observou até que sua visão se habituasse ao breu do quarto.
Os dedos habilidosos de Bryan abriram o laço do roupão e, então, ele afastou o tecido pelos ombros largos, deixando-o cair no chão.
— Eu não sei se deveríamos… — ela tentou falar, mas foi interrompida pela voz rouca dele.
— Sem discursos, Bella. — Engrossou a voz ao retorquir.
Quando deitou ao seu lado, puxou o tecido fino que ainda a cobria. Tocou em seus ombros, sentindo o calor que emanava de sua pele. Deslizou a alça de sua camisola, revelando a pele que tremia sob o toque dele.
Bryan inclinou-se e então, sua língua começou a passear pelo pescoço de Bella, indo do ombro até o pescoço, enquanto suas mãos deslizavam para os lados de sua cintura. Logo, os d