18.
Chegava a ser ridículo e me sentia como uma virgem, sonhando com a primeira noite de amor.
Átila se aproxima silenciosamente com a cabeça baixa, a erguendo apenas poucos passos de mim.
- Não queria fazer isso com você - diz baixo, os olhos me olhando com atenção - Só que isso tem que dar certo, se nós dois quiser viver.
Assinto como uma idiota, imaginando o que estava prestes a acontecer.
Ele iria me beijar, tirar minha roupa, admirar meu corpo como uma obra de arte e me dar tanto prazer, que vou explodir num orgasmo poderoso.
Era algo que com certeza ele faria, estava escrito isso bem na testa dele.
Minha respiração oscila e treme, engulo em seco sem parar de imaginar tudo que poderíamos fazer entre aquelas quatro paredes. Minha lista chegava a ser longa e mais do que explícita.
Eu era movida por sexo, penso incrédula.
Átila ergue a mão segurando meu braço direito gentilmente, conseguindo fazer meu coração acelerar m