Ele a levantou sem esforço e a colocou deitada de costas sobre a cama. Hans se colocou entre suas pernas, e beijou seus tornozelos, o lado interno de suas coxas, até chegar ao centro do prazer quente como lava vulcânica.
Beth se contorcia dominada pelas sensações da luxúria recém despertada. Com olhos entreabertos, seu rosto corado era uma visão maravilhosa, indescritível.
- Abra bem as pernas para mim, querida. – ele ordenou, acariciando a pele arrepiada de seu torso, seus seios empinados. A beijou novamente, enquanto sua mão voltava a prepará-la languidamente.
Os fluidos de Beth pelos lábios inchados e róseos da bucetinha inchada, e mesmo assim, era difícil mover um só dedo dentro dela.
Hans a abraçou, retirando a mão do meio de suas pernas. Seus corpos se colaram, seu pau se esfregando contra a entrada quente e ansiosa.
O desejo incidioso aumentava cada vez mais, principalmente por sentir como ela era pequena e apertadinha. Nunca teve uma mulher tão delicada assim.
Ele segurou s