Lucila
Aninhada em seu peito forte, Lucila olhou para o céu estrelado que começava a escurecer. As fagulhas da fogueira que ele acendeu de frente a casa, iluminavam a imensidão.
As corujas piavam, e algum bicho cantava alto em uma árvore de flores amarelas ali perto.
Haviam acabado de fazer amor pela segunda vez, e ela mal podia conter o sorriso satisfeito em seu gosto.
Depois da “aventura” na cascata, Vitório parecia prazerosamente surpresa com a tomada de atitude dela. Ter o controle era muito bom, e sentir que era a primeira a fazer isso com ele, a domar o lobo safado, era melhor ainda.
Um beijo cálido em seus cabelos, a fez se aconchegar mais a ele. Estavam deitados em uma manta sobre a grama, que ele havia pego logo depois que voltaram nus da beira da cascata. Vitório buscou toalhas e aquela manta. Acendeu a fogueira e trouxe vinho e queijo brie.
Comeram depois da primeira rodada gostosa em que ela o cavalgou até chegar ao clímax pela terceira vez. E agora, desfrutavam de um d