Quando Emma voltou para seus braços, ele a segurou com mais firmeza, colando seus corpos. Ela sentiu o calor dele, a respiração se misturando à sua conforme giravam pela pista improvisada sob as estrelas.
A cada compasso, Liam a guiava com mais intensidade. Deslizaram pelo espaço em um movimento harmonioso, como se pertencessem àquela dança há séculos. Seus pés se moviam com precisão, mas sem pressa, como se quisessem prolongar cada instante.
No segundo refrão, Liam entrelaçou suas mãos e a puxou para um giro completo, seus olhos nunca deixando os dela. Ao trazê-la de volta, inclinou-se levemente, fazendo Emma seguir o movimento em um mergulho gracioso.
Ela riu, ofegante, sentindo o coração pulsar descompassado.
— Desde quando você dança assim? — sussurrou, os lábios a centímetros dos dele.
Liam sorriu, os olhos ardendo de paixão.
— Desde que descobri que dançar com você é o que faz sentido.
Ele a ergueu suavemente, retomando os passos lentos e intensos. As luzes da cidade pareciam gi