Vivienne apoia a cabeça no ombro dele, absorvendo cada palavra como um bálsamo para sua alma. Um sorriso suave se forma em seus lábios quando sente um dos bebês se mexer, e, no mesmo instante, Dominic percebe o movimento também.
Com um olhar terno, ele desliza a mão sobre a barriga dela, acariciando-a com carinho, como se, naquele toque, pudesse transmitir todo o amor e proteção que sente por ela e pelos filhos que estão por vir.
— Me desculpa. — Vivienne murmura, a voz embargada pelo turbilhão de emoções. — Vou tentar não ser tão sensível e vulnerável.
— Meu amor. — Dominic inicia, sua voz serena, enquanto desliza os dedos, suavemente, sobre a barriga dela, em um gesto repleto de carinho e conexão. — Você está gerando três vidas, Vivienne. Três pequenos que crescem dentro de você, dependendo de cada batida do seu coração. — Declara, a admiração evidente em cada palavra. — Não há nada de vulnerável nisso, muito pelo contrário. — Continua, com naturalidade, seus dedos encontram os cach