AIYANA
— Isso sou eu. — Vardam murmurou. — Estou batendo. Entrando.
Minhas mãos se fecharam em punhos.
— Você consegue me sentir?
— Sim.
— Bom. Agora me empurra.
— Como?
— Intenção. Raiva. Vontade. Escolha.
Eu fechei os olhos com força. Na minha mente, imaginei os corredores escurecendo, as portas batendo com estalos, as janelas se fechando.
Uma batida reverberou dentro da minha cabeça. Outra. Ele ainda estava lá. Ainda tentando.
Então algo cresceu dentro de mim.