AIYANA
Mordi o lábio inferior, encarando o cenário à frente.
— Precisamos entrar nas casas. Ver se tem algo que conseguimos usar. Comida, água, roupas limpas e armas. — falei, soltando seu braço devagar.
Max assentiu, firme, mas não se mexeu de imediato. Ele olhou mais uma vez para o espaço vazio onde o corpo do pai estivera. Eu podia sentir a pergunta queimando nele: o que eles fizeram com ele?
Eu também queria saber.
Mas agora… agora era sobreviver primeiro.
— Vamos. — murmurei, começando a andar em direção à antiga casa dos Roffman.