Constantino e Edjan permaneceram em silêncio diante das acusações de Eron, até que o mafioso, com a voz firme, os pressionou. —Respondam!
— Me perdoe, senhor. Como a senhorita Luna pode entrar no local quando desejar, não vimos nada demais na autorização de sua presença. — respondeu Constantino, tentando justificar a falha na segurança.
— Todos voltem aos seus afazeres, menos Constantino e Edjan! Leve-os para o Galpão.
O ambiente sombrio do Galpão refletia a tensão que pairava no ar enquanto Eron adentrava o local, acompanhado por seus homens Constantino e Edjan. Os dois homens, considerados os melhores de sua equipe, agora se viam diante do mafioso em busca de punição por sua falha na segurança.
Constantino e Edjan tremiam diante da iminente punição, o medo estava estampado em seus rostos. Eron, com sua expressão séria pegou um objeto cortante que repousava sobre uma mesa próxima e se aproximou lentamente de Constantino, seus passos ecoavam no silêncio pesado do galpão. O mafioso f