Diana se debatia e esmurrava as grades da pequena cela, lugar em que fora jogada pelos homens de Gandor. Saqueada na estrada, foi arrancada de sua carruagem e levada até aquele lugar imundo e fétido. Tudo ali cheirava a merda, inclusive aqueles homens barbudos e sujos que deveriam estar sem banho há muito tempo. Estava apavorada com a possibilidade de ser tocada por um deles:
–Lembrem-se homens; – disse um de seus raptores. –As melhores mulheres são de Gandor!
De repente seus olhos esmeralda se iluminaram ao lembrar-se de outra conversa que ouvira, no caminho até o seu cárcere, e feito louca se parou a gritar:
–Quero ver Gandor, agora!