Bela Dubois
Mesmo que eu tenha dito para ir até o fim, Adam ainda me encara, como se esperasse uma permissão para tirar minha virgindade.
Levo a mão até seu rosto e o puxo para um beijo de verdade, como o de mais cedo. Mas sem o objetivo de estragar a noite de uma possível amante.
Beijar Adam, que ainda está com o dedo dentro de mim, me deixa muito excitada. Muito mesmo.
Mordo seu lábio e ele geme pressionando a mão contra minha boceta.
Segurando seus cabelos com força, puxo sua cabeça e digo ao seu ouvido:
— Me faça sua. Porque você é meu.
Adam ri contra meu pescoço.
— Você é minha. Só vamos consumar — rebate.
Em um movimento rápido, se afasta.
Sinto muito falta do seu dedo e do seu corpo sobre mim. Mas passa quando seus dedos penetram o tecido do short, puxando com calcinha e tudo.
Seu olhar sobre minhas partes intimas me deixa vermelha.
— Para! — exclamo virando o rosto.
— Parar de que? De observar essa obra prima? Jamais. — Ele abre as minhas pernas.
— Adam?!!
Deus, eu devo estar